Que um sistema de ERP faz toda a diferença na gestão empresarial das corporações você já sabe, já que os benefícios gerados por ele atingem todas as áreas e diversos processos dentro da organização, além de potencializarem os resultados. Mas e quando o ERP deixa de atender as necessidades da empresa? É neste momento que é preciso pensar em trocar o seu software de gestão.
A grande questão aqui é a dúvida a respeito da necessidade de trocar de ERP e quando isso deve ser concretizado. Já parou para pensar se o seu sistema apresenta um desempenho satisfatório ou se as deficiências superam as vantagens?
Continue acompanhando o texto e confira os motivos para que isso seja feito!
Por que trocar o ERP da minha empresa?
A resposta para essa pergunta é mais simples do que parece. A hora certa para trocar o seu ERP é a partir do momento que ele se torna obsoleto para a sua empresa. Isso quer dizer que se mesmo na época da implantação ele tenha proporcionado muitos benefícios, agora ele não consegue mais acompanhar o crescimento da sua empresa, ou até dificultando o crescimento dos resultados. Porém, existem alguns sinais bem claros que podem evidenciar ainda mais a necessidade da troca. Observe a seguir!
1. Dificuldade de usar o sistema
Os primeiros sinais de que o sistema não vai bem é aquele momento em que ele começa a travar e afeta a produtividade da equipe. A partir do momento que uma tecnologia que deveria facilitar começa a complicar o dia a dia dos seus colaboradores é hora de começar a pensar em uma troca.
Até porque, um sistema que não corresponde às expectativas de quem precisa dele no dia a dia pode despertar aversão dos colaboradores e se tornar uma razão para que a equipe comece a ficar desmotivada.
2. Software incompatível com a visão do negócio e legislação
Toda empresa evolui e o software de gestão que ela utiliza precisa acompanhar essa evolução. Muitas vezes, a ferramenta escolhida originalmente não tem mais a robustez necessária para acompanhar o crescimento da empresa.
Isso começa a ficar mais evidente quando a diretoria quer implantar um novo processo ou precisa de novos tipos de relatórios, mas esbarra na falta de capacidade, ou flexibilidade, do ERP.
Outro ponto muito importante é ficar atento se o software é atualizado conforme as mudanças na legislação e que auxilie a empresa a se manter em conformidade com as novas obrigatoriedades impostas pelo governo.
Desta forma, todos os programas que não possuem manutenções frequentes, dificilmente conseguirão manter seus clientes por um longo período e sempre perderão a concorrência para conseguir novos projetos, frente a fornecedores que já dispõem das atualizações necessárias.
O mesmo acontece no nível de tecnologia empregada na solução, se esta não possui uma vida útil maior, fatalmente vai haver instabilidades, falta de profissionais capacitados na sua manutenção e obviamente problemas com performance no uso.
3. O ERP não controla mais todas as informações
Esse é o problema mais grave de todos e é muito importante não deixar que a sua empresa chegue a esse ponto. Primeiro, porque se o software não controla mais todas as informações, provavelmente a produtividade da sua equipe já está comprometida. Mas também é preciso ter atenção para o fato de que, se não há um controle total das informações, os seus dados não estão seguros! Ao manter diversos controles paralelos ao ERP, a margem de erro aumenta drasticamente.
Além disso, a falta de praticidade dessa rotina impacta na produtividade e até mesmo no clima da equipe, que pode se sentir menos motivada ao executar tarefas de forma pulverizada.
Quando na sua operação a maioria das atividades decisórias é executada fora do seu ERP, é o fatídico momento em que ele não é mais aderente à sua empresa.
4. Dificuldade de contato com o fornecedor
Esse é um ponto muito importante. Contar com um fornecedor que esteja à disposição da sua empresa é fundamental! A dificuldade em estabelecer contato com o fornecedor é apresentada quando o cliente precisa renegociar uma dívida, ou apresenta alguma dúvida/dificuldade com o sistema e busca o contato com o seu fornecedor e este mostra-se pouco interessado em atender a solicitação do cliente.
O que leva em conta na hora de trocar o seu ERP?
A escolha do seu novo sistema de gestão é um momento muito importante. E para ajudar nesta transição, separamos algumas etapas que podem ajudar! Vamos aos passos!
Opte por um software que acompanhe o crescimento da empresa
O crescimento da organização requer a criação de novos processos, controles e setores que, por sua vez, demandam adequações sistêmicas. Assim, quando há uma conexão precária entre os programas, o ERP pode ficar instável, tornando-se suscetível a erros, tanto tecnológicos quanto de negócios.
Levando isso em consideração, é crucial que o ERP seja capaz de suportar os futuros processos da companhia, de modo a minimizar erros. O investimento na tecnologia é importante, mas também é preciso que a sua escolha facilite as mudanças.
Busque um fornecedor que já tenha nome no mercado
Ao decidir trocar o sistema de gestão da companhia, uma das primeiras coisas a se fazer é pesquisar sobre o fornecedor do seu interesse, procurando saber se é uma empresa séria, confiável e que domina a área de TI. Questione também sobre o prazo de entrega do software, qual é o suporte dado no pós-venda e quais são as garantias.
Dê preferência para os fornecedores cuja carteira de clientes não tenha contratantes que atuem em segmentos muito diferentes do seu, uma vez que isso pode trazer riscos devido ao prestador do serviço ser muito segmentado.
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