Entregar produtos com eficiência e segurança é um dos maiores desafios para quem atua no setor de laticínios. Roteiros complexos, entregas em áreas rurais e a falta de registros confiáveis são obstáculos comuns na rotina de muitas empresas.
Foi pensando nesses desafios que a Magistech desenvolveu o Magis Entrega, um aplicativo criado para dar mais controle, agilidade e visibilidade à gestão de entregas.
Com recursos inteligentes e uma interface intuitiva, o app acompanha o motorista durante todo o trajeto, enquanto a gestão monitora cada entrega em tempo real.
Principais funcionalidades
Organização por romaneio e motorista As entregas do dia são organizadas automaticamente com base nas notas fiscais vinculadas ao MDF-e. Cada motorista recebe sua lista já segmentada, garantindo mais agilidade na saída de carga.
Registro completo de entrega Cada entrega é registrada com o nome e documento de quem recebeu, localização exata, assinatura digital e, se necessário, fotos ou canhoto assinado. Um histórico completo e confiável, disponível a qualquer momento.
Integração com o ERP Magistech Todos os dados coletados no Magis Entrega são sincronizados automaticamente com o sistema Magis TI, garantindo que a empresa tenha total controle e rastreabilidade das entregas.
Funciona offline Mesmo em regiões sem sinal, o app continua funcionando normalmente. Os dados são armazenados localmente e sincronizados assim que houver conexão com a internet.
Com o Magis Entrega, o retrabalho é reduzido, o fluxo das entregas é mais fluido e a empresa ganha uma visão completa do que está acontecendo fora do escritório. É mais segurança para quem está na gestão e mais praticidade para quem está na estrada.
Muitos gestores têm dúvidas sobre a adoção de novas tecnologias no campo, especialmente em relação à usabilidade pelos motoristas. Pensando nisso, a Magistech desenvolveu uma interface simples e intuitiva, além de oferecer suporte técnico e treinamento. O app foi criado para funcionar mesmo em dispositivos com pouca conectividade e se adapta bem a diferentes níveis de familiaridade com tecnologia.
Por ser integrado ao ERP Magistech, o Magis Entrega garante que a logística siga fielmente as ordens de venda. Assim, a empresa passa a ter um processo mais seguro, confiável e automatizado — da emissão da nota até a confirmação da entrega.
A Reforma Tributária já começou a transformar o cenário fiscal do Brasil e os laticínios precisam ficar atentos. Com a aprovação das leis complementares que regulamentam a nova cobrança de impostos, quem atua na indústria de leite e derivados tem um desafio (e uma oportunidade) pela frente: se adaptar a tempo para evitar prejuízos e ganhar vantagem competitiva.
Hoje, vamos explicar de forma simples quais os impactos práticos para o seu negócio e como a tecnologia pode ser sua aliada nesse processo.
O que muda com a Reforma Tributária?
A proposta de simplificar o sistema tributário brasileiro já é antiga, mas agora ela está saindo do papel. A Reforma Tributária substitui cinco tributos (ICMS, ISS, PIS e COFINS ) por dois:
IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): substitui ICMS e ISS.
CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): substitui PIS e COFINS.
IS (Imposto Seletivo): será aplicado sobre produtos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, como cigarros e bebidas alcoólicas.
Esses dois impostos serão cobrados de forma unificada, com regras iguais para todo o país, o que deve facilitar o controle e reduzir a complexidade fiscal. O imposto será cobrado no destino, ou seja, onde o produto é consumido — o que muda totalmente a lógica dos incentivos estaduais.
A CBS começará a ser implementada em 2026, com alíquotas-teste, e o IBS será introduzido de forma gradual até 2033, durante o período de transição entre os dois sistemas.
Como isso afeta os laticínios?
O setor de laticínios possui características muito específicas, e a reforma tributária leva isso em consideração em alguns pontos importantes. Um dos principais destaques é que o leite cru, por fazer parte da nova cesta básica nacional, terá alíquota zero e será totalmente isento de impostos.
Já os produtos derivados, como queijos, iogurtes e requeijão, ainda estão em discussão, mas a proposta atual prevê uma redução de 60% na alíquota padrão para esses itens. Essa medida está prevista, mas ainda depende da regulamentação final das leis complementares.
Outro avanço significativo é a adoção de um sistema verdadeiramente não cumulativo, que permitirá a recuperação de créditos sobre uma gama mais ampla de despesas. Isso inclui fretes, energia elétrica, insumos, embalagens e até investimentos em equipamentos.
Além disso, o novo modelo prevê que o crédito será financeiro, ou seja, poderá ser aproveitado mesmo sobre despesas que não estejam diretamente ligadas à atividade-fim da empresa — como publicidade, serviços administrativos, entre outros.
Para aproveitar esses benefícios, no entanto, será fundamental manter um controle rigoroso e um registro detalhado de cada operação — algo que um ERP bem estruturado pode garantir com eficiência.
Quais os riscos para quem não se preparar?
Apesar da promessa de simplificação, a fase de transição entre o sistema atual e o novo modelo (2026 a 2032) pode ser um pesadelo para quem não estiver estruturado. Os principais riscos incluem:
Perder créditos tributários por falta de escrituração correta
Pagar imposto a mais por erro de classificação dos produtos
Desorganização contábil e retrabalho
Multas e sanções por não cumprimento das novas obrigações
Como a tecnologia pode ajudar nesse momento?
A transição para o novo modelo exige controle, organização e informação de qualidade. É aí que entra o papel do ERP da Magistech, desenvolvido especialmente para o setor de laticínios.
Com nosso sistema, sua empresa poderá:
Automatizar processos fiscais e contábeis
Classificar corretamente produtos e operações
Controlar custos com precisão
Gerar relatórios confiáveis para o contador e para tomada de decisão
Manter conformidade com as mudanças da legislação
Além disso, oferecemos suporte técnico e atualizações constantes para garantir que seu negócio esteja sempre alinhado às novas exigências.
Conclusão
A Reforma Tributária já é uma realidade e a diferença entre as empresas que vão se beneficiar dela e aquelas que enfrentarão dificuldades está na forma como se preparam.
Com o suporte certo e o uso de tecnologias adequadas, como um ERP completo e atualizado com a nova legislação, esse período de transição pode deixar de ser um desafio e se tornar uma verdadeira oportunidade de crescimento, organização e ganho de eficiência para o negócio.
No mercado de laticínios, vender bem vai muito além da qualidade do leite. A experiência do comprador, a confiabilidade na entrega e a consistência do produto são fatores que definem se o cliente vai continuar comprando de você ou buscar outro fornecedor.
É nesse ponto que entra o ERP: uma ferramenta estratégica para tornar a gestão mais profissional, previsível e atrativa para quem compra.
Histórico de pedidos: conheça melhor cada cliente
Com um ERP, você registra todas as vendas feitas, com datas, quantidades, produtos e valores.
Isso permite:
Saber quais produtos cada comprador prefere
Identificar frequência de compra
Criar ofertas personalizadas
Planejar a produção com base em dados reais de demanda
Com esse controle, o produtor pode antecipar necessidades do cliente e se tornar uma escolha natural na hora da recompra.
Previsibilidade na entrega: confiança que fideliza
A previsibilidade na entrega é um fator essencial para fidelizar compradores de leite, queijos e derivados. Esses clientes precisam ter certeza de que receberão os produtos no prazo e com a qualidade esperada, e é exatamente nesse ponto que o ERP se torna um grande aliado.
Com ele, o produtor pode organizar rotas e horários de entrega de forma eficiente, separar os pedidos com antecedência, evitar esquecimentos e atrasos, além de manter um registro detalhado de conformidade logística. Tudo isso contribui para uma experiência de compra mais profissional e confiável, mesmo para pequenos produtores que desejam se destacar no mercado.
Controle de qualidade: dados que agregam valor
Com o ERP, é possível registrar informações como:
Temperatura do armazenamento
Procedimentos sanitários realizados
Validade dos produtos
Origem do lote
Esses dados podem ser facilmente acessados e até compartilhados com os clientes mais exigentes gerando confiança, transparência e diferencial competitivo.
Diferenciação no mercado: profissionalismo que se destaca
A diferenciação no mercado de laticínios vai além da qualidade do produto: ela passa diretamente pela forma como o produtor se posiciona e conduz sua operação. Hoje, os compradores valorizam não apenas o leite ou o queijo que recebem, mas também a experiência que têm com quem está por trás do produto.
Um produtor que utiliza um sistema de gestão se destacapor responder com agilidade, emitir nota fiscal de forma rápida, planejar a produção com base na demanda real e oferecer um relacionamento mais organizado e confiável. Esse nível de profissionalismo fortalece os vínculos com os clientes e aumenta as chances de fidelização, mesmo em um mercado competitivo.
Conclusão
Fidelizar um comprador no mercado de laticínios é sobre entregar mais do que leite ou queijo: é entregar confiança, previsibilidade e cuidado.
E com um ERP completo, o produtor tem as ferramentas certas para fazer isso com excelência.
Quer saber como o ERP da Magistech pode transformar sua relação com os compradores? Fale com a gente e descubra a solução ideal para o seu negócio.
A gestão financeira é um dos pilares para o sucesso de qualquer pequeno negócio. No setor de laticínios, onde margens apertadas e controle de custos fazem toda a diferença, a falta de organização financeira pode comprometer a sustentabilidade da empresa. Por isso, é importante destacar os principais erros cometidos por pequenos empresários e, principalmente, como evitá-los com o apoio da tecnologia e de boas práticas de gestão.
1. Misturar as finanças pessoais com as do negócio
Empresários que usam a conta da empresa para pagar despesas pessoais, ou vice-versa, dificultam a visualização dos resultados reais da operação.
Como evitar:
Defina um pró-labore fixo.
Tenha contas bancárias separadas.
Use um sistema que permita visualizar claramente receitas, despesas e lucro líquido.
Com o ERP da Magistech, você separa facilmente os lançamentos por centro de custo e consegue visualizar relatórios detalhados, como DRE e fluxo de caixa.
2. Falta de controle sobre o fluxo de caixa
Não saber exatamente o que há a pagar e a receber, levando a decisões precipitadas, como a antecipação de receitas ou endividamento desnecessário.
Como evitar:
Planeje entradas e saídas com base semanal e mensal.
Mantenha projeções de caixa atualizadas.
Com a funcionalidade de fluxo de caixa da Magistech, os gestores do laticínio conseguem visualizar com antecedência os períodos críticos e tomar decisões mais assertivas.
3. Não conhecer o custo real de produção
Muitos produtores não calculam corretamente o custo de cada litro de leite, queijo ou derivados. Isso gera preços mal definidos e prejuízos invisíveis.
Como evitar:
Realize o rateio correto dos custos fixos e variáveis.
Calcule o custo unitário de cada produto.
Monitore desperdícios na produção.
O módulo de custos industriais da Magistech permite calcular exatamente o custo por produto, levando em conta ingredientes, embalagens, mão de obra e depreciação de máquinas.
4. Falta de planejamento e metas financeiras
Tomar decisões com base em “feeling” e não ter metas claras de faturamento, lucro ou redução de custos.
Como evitar:
Crie um planejamento anual com metas realistas.
Revise os números mensalmente.
Use relatórios e indicadores para acompanhar.
O painel de indicadores da Magistech ajuda o gestor a visualizar os KPIs mais importantes para o crescimento do laticínio.
5. Não investir em tecnologia e automação
Negócios que continuam operando com planilhas ou controles manuais estão mais propensos a erros e perda de tempo.
Como evitar:
Automatize os processos de venda, faturamento e financeiro.
Use ferramentas integradas para evitar retrabalho.
A Magistech oferece um sistema 100% integrado, do recebimento do leite ao faturamento final, com controle financeiro, fiscal e gerencial completo.
Conclusão
Evitar os erros de gestão financeira é um passo decisivo para o sucesso de pequenos negócios, especialmente em um setor tão desafiador como o de laticínios. Com tecnologia, planejamento e controle, é possível transformar a gestão financeira em uma vantagem competitiva.
Se você é dono de um laticínio e quer ter mais controle sobre seus números, fale com a equipe da Magistech e veja como podemos ajudar a organizar suas finanças e aumentar sua lucratividade.
A transformação digital já deixou de ser uma tendência para se tornar uma exigência em diversos setores da economia e no setor lácteo, isso não é diferente. Mas afinal, será que essa transformação é realmente necessária para os laticínios ou é apenas um modismo passageiro?
Transformação digital não se resume a adotar tecnologia por si só. Trata-se de rever processos, integrar informações, automatizar tarefas repetitivas e, acima de tudo, melhorar a tomada de decisões com base em dados confiáveis e em tempo real.
Por exemplo:
Utilização de ERPs especializados para controle de produção, recebimento de leite e custos.
Integração com balanças, tanques e sensores, que evitam erros manuais e perdas na produção.
Relatórios gerenciais e indicadores financeiros em tempo real.
Aplicativos para coleta de leite no campo, com envio automático de dados para o sistema da indústria.
Por que a Transformação Digital é uma necessidade?
A transformação digital deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade real nas empresas, especialmente no setor de laticínios. Em um cenário com margens apertadas, ter controle preciso sobre os custos de produção é uma vantagem competitiva significativa. A digitalização permite exatamente isso, fornecendo dados exatos sobre quanto custa produzir cada litro de leite. Além disso, a automação de processos traz mais agilidade e eficiência, o que reduz falhas, trabalho dobrado e dá liberdade para a equipe focar em tarefas mais estratégicas.
Outro benefício importante é a possibilidade de tomar decisões com base em dados concretos, e não em suposições, o que diminui riscos e melhora os resultados. Por fim, a transformação digital também é essencial para manter a competitividade: quem não se adapta às novas tecnologias acaba ficando para trás diante das exigências do mercado e da concorrência.
Apesar dos inúmeros benefícios da transformação digital, muitos laticínios ainda encontram barreiras para adotá-la, muitas vezes por conta de percepções equivocadas. Uma das principais é a ideia de que implementar tecnologia é caro demais. No entanto, o que muitas empresas não percebem é que o custo de continuar operando sem controle ou com baixa eficiência pode ser muito maior a longo prazo.
Com o treinamento certo e o suporte adequado, as equipes não apenas se ajustam, como também passam a trabalhar com mais autonomia e confiança. Por fim, há quem diga: “Sempre funcionou assim.” Porém, o mercado já não é mais o mesmo. Os consumidores estão mais exigentes, as fiscalizações mais rigorosas e a concorrência mais preparada. Permanecer preso a antigos hábitos pode custar muito mais do que se imagina — inclusive a relevância da empresa no setor.
Conclusão
A transformação digital não é modismo: é a base sólida sobre a qual os laticínios podem construir um negócio mais eficiente, competitivo e preparado para o futuro. Em um setor que enfrenta diariamente desafios como controle de qualidade, variações nos custos e exigências regulatórias, ter acesso a dados confiáveis em tempo real, automatizar processos e otimizar recursos não é mais uma vantagem — é uma necessidade.
Mas é importante entender que essa transformação não precisa, e nem deve, ser feita de forma genérica ou desconectada da realidade do campo e da indústria. O segredo está em escolher soluções tecnológicas que realmente conversem com o dia a dia do setor lácteo, que considerem suas particularidades e que possam ser implementadas com apoio especializado. É essa combinação — tecnologia acessível, suporte humano e foco claro em resultados — que torna a digitalização uma aliada poderosa na busca por mais controle e rentabilidade.
E para construir uma gestão moderna com todos os benefícios que a tecnologia traz para o setor lácteo, a Magistech oferece um sistema de gestão integrado que abrange desde a coleta do leite até a entrega do produto final. Com ferramentas como o ERP Magis TI, o aplicativo Magis Coleta e o Magis Produtor, ela proporciona automação, rastreabilidade, controle de qualidade, financeiro, logística e muito mais, otimizando processos e reduzindo custos. Essas soluções são projetadas para atender às necessidades dos laticínios, garantindo eficiência operacional e conformidade com as exigências do mercado.
Entenda como o monitoramento da produção agrícola contribui para a segurança alimentar, controle de qualidade e crescimento sustentável.
Atualmente, o Brasil ocupa posição de destaque no ranking global, sendo um dos 5 maiores produtores de leite do mundo. Apesar disso, a cadeia produtiva do leite do país é formada majoritariamente por pequenos e médios produtores. Com um volume tão grande de produção e com tantos elos pequenos na cadeia, a rastreabilidade ajuda a organizar e padronizar informações desde o campo até a prateleira, além de garantir a qualidade, procedência e segurança alimentar tão necessária na produção de produtos lácteos.
Garantir a origem e o percurso de cada lote, o registro das informações e o monitoramento da produção e coleta é imprescindível para a se diferenciar no mercado e evitar qualquer problema sanitário e irregularidade na produção. A rastreabilidade dos lotes pode ser a chave para a prevenção de prejuízos dentro do seu negócio.
Qual a importância da rastreabilidade para o setor de laticínios?
Imagine que, em uma determinada remessa de leite enviada para o laticínio, seja identificada uma alteração na qualidade do produto — como presença de contaminantes, acidez fora do padrão ou temperatura inadequada durante o transporte.
Nesse contexto — que é uma possibilidade real na vida dos produtores — sem a rastreabilidade de lotes não existe uma maneira de saber exatamente de onde veio o leite avariado. Essa questão leva a perda de toda a carga, mesmo que apenas parte dela esteja comprometida, gerando um prejuízo financeiro e risco de comprometimento da reputação do produtor.
Já no caso de contarem com um sistema eficiente de rastreabilidade, é possível identificar o lote exato do leite com problema, utilizando das informações do sistema para saber de qual produtor foi enviado o leite, quando foi a coleta, em qual tanque foi armazenado e até as condições.
Quando integrada a um sistema de gestão, a rastreabilidade se torna ainda mais estratégica. Com o MagisTI, o produtor tem acesso à identificação precisa dos lotes, acompanhando toda a divisão e movimentação da produção. Já para um controle ainda mais detalhado — incluindo informações sobre coleta, armazenamento e condições do leite — o aplicativo MagisColeta complementa essa gestão, garantindo dados completos e em tempo real. Com essas ferramentas, o produtor conquista mais segurança, organização e tranquilidade em todo o processo.
Conclusão
A rastreabilidade é uma aliada essencial para o produtor de leite moderno. Mais do que atender às exigências do mercado, ela agrega valor ao produto, fortalece a reputação do produtor e proporciona mais controle sobre a qualidade da produção. O primeiro passo é investir em orientação e nas ferramentas certas — como o MagisTI e o Magis Coleta — que tornam possível acompanhar cada etapa com precisão, segurança e eficiência.
