Contas a receber: como ganhar eficiência na sua gestão

Contas a receber: como ganhar eficiência na sua gestão

Uma gestão financeira efetiva para a empresa exige um rígido acompanhamento das finanças, em especial o controle de contas a receber.

Dentre os benefícios do registro das receitas de vendas, estão:

  • facilidade na identificação de títulos;
  • agilidade na relação entre comercial e financeiro;
  • controle de limite de crédito;
  • prevenção de desvios financeiros.

Além disso, essas informações são importantes para que a empresa tenha um histórico de pagamento dos clientes, faça um controle adequado de inadimplência e acompanhe o fluxo de caixa.

Quando a empresa não faz o registro nem vincula as contas a receber às vendas, as informações para tomada de decisão ficam limitadas ao departamento financeiro, dificultando a extração de informações em âmbito comercial, como, por exemplo, um relatório de valores de vendas por região, tipo de vendas por período, etc.

E não basta registrar as receitas de vendas. Também é fundamental fazer o lançamento direto de outras receitas no financeiro. Ou seja, devem ser registradas todas as contas da empresa que não têm origem nas movimentações comerciais como, por exemplo, os rendimentos de aplicações financeiras, as receitas de aluguéis etc.

Esses lançamentos podem ser realizados considerando os valores reais ou também podem ser registradas provisões.

No entanto, para um controle de contas a receber realmente eficiente, é preciso que seja realizado por meio de um sistema integrado de gestão. Afinal, é a forma mais confiável e mais simples de garantir que nenhuma conta será esquecida.

Antes de saber como realizar o controle de contas a receber com um sistema integrado de gestão, conheça as maneiras como isso pode ser feito.

Como pode ser feito o controle de contas a receber em uma empresa?

Conheça as formas fazer o controle de contas a receber e em quais situações elas são recomendadas:

De forma manual

O registro das contas a receber é feito em papel (um caderno de registros, por exemplo) ou apenas contando com a lembrança do gestor, sendo necessário o registro tanto no comercial quanto no financeiro da empresa, já que não há integração.

Esse método está sujeito a falhas humanas e esquecimento por parte de quem o executa. Por isso, é recomendado somente para microempresas que não tenham um volume grande de contas a receber.

De forma eletrônica-manual

Nesse caso, o registro de contas a receber é realizado utilizando planilhas eletrônicas ou programas simples e também é necessário o lançamento no comercial e no financeiro, quando não há vinculação automática.

Esse método também pode gerar retrabalho e está sujeito a erros. Por isso, não é recomendado para empresas que precisam fazer vários registros ao longo do mês.

Por meio de sistema integrado de gestão

A melhor maneira de fazer o controle de contas a receber é utilizando um sistema integrado de gestão (ERP), que faz o vínculo das contas a receber com as vendas de forma automática e permite a extração de relatórios avançados comerciais e financeiros.

Esse método é seguro e recomendado para empresas que possuem volume moderado a alto de vendas.

Como é realizado o controle de contas a receber quando a empresa tem ERP?

Quando a empresa utiliza um sistema de gestão integrado, ao lançar e faturar uma nota de venda, automaticamente o sistema gera uma “conta a receber” no financeiro, eliminando o retrabalho e diminuindo a probabilidade de erros.

Para fazer o controle de contas a receber, é essencial considerar o registro das seguintes informações:

  • nota fiscal de origem;
  • cliente;
  • número do título (identificador);
  • data de emissão do título;
  • tipo do título (boleto, cheque, promissória etc.);
  • pedido que gerou a venda (se for uma receita originada de vendas);
  • valor;
  • data do vencimento;
  • desconto / bonificações (se houver);
  • parcelas;
  • valor dos impostos;
  • vendedor;
  • natureza da receita (classificação).

O registro correto dos recebíveis permite o controle de acordo com o tipo de título, como: boletos, duplicatas, promissórias, cheques pré-datados etc.

Esse controle possibilita que a empresa tenha informações suficientes para tomar melhores decisões sobre recebimentos previstos, buscando garantir o cumprimento dos compromissos assumidos pelos clientes com a empresa. Também evita que a empresa considere como pago quem não pagou ou gere cobrança para quem já pagou.

O responsável pelas contas a receber deve consultar diariamente o sistema para conhecer os títulos pendentes vencendo no dia e registrar a baixa de acordo com os recebimentos.

Juntamente com esse controle dos recebimentos, o gestor deve realizar a conciliação bancária para a garantia de que o saldo disponível possa ser realmente considerado para tomada de decisões.

Para o crescimento sustentável da empresa, é importante gerenciar com atenção tanto as contas a pagar quanto as contas a receber. Confira este conteúdo para saber mais sobre como melhorar esses controles: Entenda a importância do controle de contas a pagar e receber.

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Comissão aprova projeto que susta fim de taxação sobre leite em pó

Comissão aprova projeto que susta fim de taxação sobre leite em pó

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 21/19, que susta os efeitos de medida adotada pelo Ministério da Economia que encerra a cobrança de tarifa antidumping sobre a importação de leite em pó, integral ou desnatado, da União Europeia e da Nova Zelândia.

Foi aprovado o parecer favorável do relator, deputado Glaustin da Fokus (PSC-GO).

“A abertura comercial que pretende o Ministério da Economia precisa levar em consideração ameaças aos produtores brasileiros na concorrência com economias que há décadas utilizam práticas desleais”, afirmou o relator.

Na proposta, o autor, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), afirmou que haveria “sério risco” de o Brasil vir a receber excedente produzido pela União Europeia. O Ministério da Economia, por sua vez, avaliou que essa possibilidade é remota.

Tramitação

A proposta ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.

 

Fonte:  Canal Rural

Mapa divulga novo guia para projetos do Mais Leite Saudável

Mapa divulga novo guia para projetos do Mais Leite Saudável

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação (SDI), divulgou o Guia para Elaboração e Execução de Projetos do Programa Mais Leite Sustentável (PMLS), política pública que já beneficiou mais de 72 mil famílias de produtores do setor com ações de assistência técnica, educação sanitária e melhoramento genético.

O novo documento visa possibilitar uma melhor adequação dos projetos apresentados e promover o alinhamento do programa federal tanto com o Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite (PQFL) como também com as diretrizes e a agenda de competitividade do setor leiteiro brasileiro, estabelecidas no âmbito do Plano Compete Leite BR.

“Embora seja um programa amplamente divulgado e que possui importantes resultados, certamente, o guia contribuirá para que esta política pública fique ainda mais robusta e contribua, cada vez mais, para os propósitos de desenvolvimento do setor leiteiro no Brasil”, destaca o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo.

O guia contém as seguintes orientações: elaboração de projetos, com resumo, justificativa e metodologia; o estabelecimento de objetivos, metas e indicadores; o fornecimento de assistência técnica, prioritariamente para a gestão da propriedade, implementação das Boas Práticas Agropecuárias e capacitação de produtores; a criação ou desenvolvimento de atividades que promovam o melhoramento genético dos rebanhos leiteiros; o desenvolvimento de programas específicos para a promoção da educação sanitária na pecuária; entre outros.

Contrapartida

O Programa Mais Leite Sustentável possibilita que agroindústrias, laticínios e cooperativas de leite utilizem, em até 50% do valor apurado, créditos do PIS/Pasep e da Cofins oriundos da compra do leite in natura utilizado como insumo dos produtos lácteos. Esses créditos podem ser utilizados pela empresa para compensação de tributos federais ou para ressarcimento em dinheiro.

Em contrapartida, para participar e ter acesso a esse benefício, o laticínio ou cooperativa de leite precisa executar um projeto que promova o desenvolvimento de seus fornecedores de leite. O valor do projeto deve ser, no mínimo, 5% do valor dos créditos a que a empresa tem direito, conforme estabelecido pelo Artigo 12 do Decreto nº 8533, de 30 de setembro de 2015.

Resultados

Lançada em 2015, essa política pública já beneficiou diretamente 72.524 famílias de produtores de leite com 1.022 projetos desenvolvidos por 587 empresas em mais de 2 mil municípios brasileiros, promovendo melhoria na produtividade e qualidade do leite, como também na rentabilidade do produtor.

Desde o início do programa, já foram investidos quase R$ 407 milhões nos projetos voltados para o fortalecimento dos produtores de leite brasileiros, possibilitando que as empresas e cooperativas recebessem, em créditos presumidos, mais de R$ 8 bilhões.

O pedido de habilitação de laticínios e cooperativas de leite no PLMS pode ser realizado de forma totalmente online no Portal de Serviços do governo federal. Confira o vídeo explicativo e o guia com o passo a passo.

Campanha

O Programa Mais Leite Sustentável impacta diretamente na qualificação dos produtores e dos produtos derivados do leite. Nesse sentido, com o objetivo de divulgar a importância desse alimento e sua saudabilidade, o Mapa reuniu produtores, laticínios e supermercados em um projeto exclusivo, a 1º Semana do Leite no Brasil, prevista para ocorrer em novembro deste ano.

Participarão da campanha representantes do Mapa, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), de cooperativas, indústrias e produtores, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) e outros parceiros.

 

Fonte: Canal Rural

Como as mudanças no comportamento do consumidor impactam as indústrias

Como as mudanças no comportamento do consumidor impactam as indústrias

O comportamento do consumidor é um aspecto fundamental para o marketing. Afinal, conhecer o público-alvo é a melhor forma de direcionar as estratégias e captar clientes.

Mas, se disséssemos que o comportamento do consumidor é um aspecto fundamental, inclusive, para a indústria, você acreditaria?

Não? Pois, prepare-se! O post de hoje foi escrito justamente para explicar como o comportamento do consumidor pode impactar a indústria. Também, para mostrar como a tecnologia ajuda a garantir a satisfação desses clientes.

 

Comportamento do consumidor: o que mudou?

Ao longo do tempo ocorreram mudanças no comportamento do consumidor. Até alguns anos, para adquirir um produto ou serviço, a pessoa precisava ir até uma loja física para falar com o vendedor antes de fechar negócio.

Contudo, hoje as pessoas estão mais informatizadas e mais exigentes quanto ao que consomem. O acesso à internet abriu um leque de oportunidades, com ofertas melhores e, muitas vezes, mais acessíveis.

Qualidade, preços e forma de atendimento sempre foram tópicos relevantes na hora de fechar uma compra. Mas, agora, são cada vez mais levados em consideração.

 

Por que ocorrem mudanças no comportamento de consumo?

Existe uma série de fatores que contribuem para que o comportamento do consumidor mude. Os principais são:

  • Cultura: cada país possui a sua própria cultura, clima, religião, política, música, esporte, história, enfim. O comportamento de compra pode sofrer influencia dependendo da formação cultural do indivíduo.
  • Papel social: todas as pessoas querem se sentir pertencentes a um grupo. Logo, o comportamento pode mudar de acordo com a profissão, hábitos e até mesmo o círculo social ao qual se está inserido.
  • Idade: conforme uma pessoa envelhece, a sua visão sobre o mundo pode mudar drasticamente. Logo, presume-se que as suas dores e preferências também.
  • Tendências: a cada ano, novos produtos e serviços são lançados e disponibilizados no mercado. A curiosidade e a necessidade de descobertas fazem com que o comportamento de compra do consumidor oscile por tendências.
  • Papel pessoal: cada consumidor possui dores e características distintas. Assim sendo, o comportamento também pode ser alterado com base nas suas opiniões e necessidades.
  • Opinião de terceiros: as pessoas tendem a considerar a opinião de outras pessoas, e no mundo dos negócios isso não é diferente. Um comentário, por mais irrelevante que seja, pode servir de estímulo para o cliente fechar (ou não) um negócio.
  • Classe social: a classe social também é um fator que pode interferir no comportamento de compra, já que a aquisição de um produto ou serviços pode ser determinada por quanto de dinheiro o consumidor tem disponível.

Como se pode ver, conhecer o comportamento do consumidor é crucial para a indústria produzir e ofertar o que o cliente realmente precisa. Mas, não é apenas por isso que é importante.

Ao identificar o que mudou no comportamento e estudar o perfil do cliente, a empresa pode alcançar insights interessantes e com isso elaborar estratégias mais assertivas para melhor a produção, o marketing e as vendas.

 

Qual o impacto do comportamento do consumidor na indústria?

Algumas pessoas pensam que o comportamento do consumidor impacta unicamente o setor de vendas e marketing. Quando, na verdade, isso interfere, inclusive, no chão de fábrica.

Para se ter ideia, a indústria precisa pensar meios de reduzir os custos para oferecer preços mais competitivos e superar a concorrência. Da mesma forma, investir em tecnologias para garantir mais qualidade nos produtos, otimizar as entregas e melhorar a experiência de compra.

Mas, se não se conhece o comportamento do consumidor, nem se investe em processos logísticos eficientes, atendimento personalizado e ações mais sustentáveis, o que acontece?

É só questão de tempo para que a marca perca a sua competitividade e fique ultrapassada.

Preços competitivos, qualidade, atendimento personalizado, logística eficaz, sustentabilidade e entregas dentro do prazo são tópicos cada vez mais considerados pelo cliente. E a indústria precisa buscar maneiras de alcançar todos esses pontos e conhecer o seu público, caso queira ter sucesso.

 

Como a tecnologia ajuda na satisfação do consumidor 

Nessa parte do texto você deve estar pensando que garantir a satisfação do consumidor é muito difícil. Afinal, a indústria precisa passar por uma série de transformações para assegurar qualidade, preços e demais diferenciais importantes.

Até pouco tempo, concordávamos que aplicar mudanças no chão de fábrica seria mesmo complicado. Mas, hoje, se a empresa investe em tecnologia, todo o procedimento pode ser muito mais simples.

Apostar em ferramentas tecnológicas como, por exemplo, um software ERP, pode ajudar a indústria a otimizar a gestão de estoque, acelerar processos e reduzir os custos. Não só isso, garantir uma produção livre de erros e assegurar uma entrega de produtos mais ágil.

O grande diferencial de investir em tecnologias como um sistema de gestão é que a indústria fica mais automatizada e bem preparada. E, quando isso ocorre, menos erros o chão de fábrica comete e maiores são as chances dela aumentar as vendas, sobressair e garantir a satisfação dos clientes.

Viu como o comportamento do consumidor pode impactar na indústria? Se você gostou do tema, então continue lendo o nosso blog para se manter atualizado sobre o mundo dos negócios.

Boletim CILeite – Preços indicadores do mercado do leite para setembro

Boletim CILeite – Preços indicadores do mercado do leite para setembro

Preços dos lácteos estáveis, com baixa disponibilidade e demanda fraca

Os preços dos lácteos no mercado atacadista e do leite no spot ficaram relativamente estáveis ao longo de setembro. Aliás, as cotações estão neste mesmo patamar desde junho, refletindo uma demanda mais fraca que não sustenta aumentos de preços, e uma baixa disponibilidade que também coloca um piso nas cotações. Na comparação com setembro de 2020, leite em pó, queijo muçarela e leite spot estão mais baixos, indicando aperto na rentabilidade, já que os custos em geral subiram. Na segunda quinzena de setembro, o leite Spot registrou queda de preços um pouco mais acentuada.

 

 

Na média, Conseleites sugerem estabilidade de preços

Em setembro, o preço do leite ao produtor registrou nova alta. Para o pagamento de outubro, os Conseleites divergiram nas indicações, mas com uma média sugerindo certa estabilidade. As maiores divergências ocorreram entre Minas Gerais, com alta de 1,3%, e Rio Grande do Sul, indicando queda de 1,97%. Santa Catarina e Paraná ficaram próximos de zero.

 

Milho, soja e mercado do boi registram desaceleração

Com o avanço da colheita do milho safrinha, vencimento de financiamentos agropecuários e início de plantio da próxima safra, o produtor brasileiro acelerou o ritmo de vendas do cereal, o que exerceu pressão baixista sobre os preços do milho. Os produtores estão tentando adiantar também a compra de fertilizantes, cujos preços estão subindo e a disponibilidade está baixa. No mercado do boi, o mês de setembro também foi de recuo nos preços, devido a suspensão das exportações para a China, nosso principal mercado, e uma demanda interna fraca. Os frigoríficos têm realizado compras cadenciadas, gerenciando os estoques que seriam destinados à exportação.

 

 

Fonte: CILeite

ERP e a contabilidade: como garantir a integridade dos registros contábeis

ERP e a contabilidade: como garantir a integridade dos registros contábeis

Desde a popularização, a partir dos anos 2000, os ERP entraram no dia a dia das empresas e se tornaram imprescindíveis para quem quer ter um mínimo de qualidade em sua gestão.

Mas escolher e implantar um ERP é sempre um processo difícil e, via de regras, as áreas de negócio não dão a devida atenção para este processo. Infelizmente, o segredo do sucesso está justamente no processo de escolha e de implantação pois é justamente nessa fase que se definirá o quanto esse produto gerará de benefício no dia a dia da organização.

Dentre as áreas que não costumam dar a devida atenção a este processo, infelizmente a contabilidade está entre elas. E é justamente essa área a mais beneficiada por um processo bem feito de escolha e implantação de um ERP.

O ERP é justamente a ferramenta que vai integrar toda a operação e todas as transações do dia a dia e, como consequência, vai registrar tudo na contabilidade.

Então vamos a alguns pontos importante que ajudam a maximizar os resultados do investimento na implantação de ERP:

 

 

Processo de escolha de um ERP

Passo 1: Defina o que você espera do ERP

Na parte operacional você pode penar nos seguintes pontos:

  • Como eu quero que meus processos sejam executados?
  • Como que quero que o sistema audite minhas transações?
  • Como eu quero que meus relatórios funcionem?
  • Como eu quero que meus usuários acessem o sistema?
  • Como eu quero enxergar os custos da organização?

 Na parte estratégica você pode pensar nos seguintes pontos:

  • Quais benefícios esse ERP tem que trazer para minha empresa?
  • Quais problemas que temos hoje que o ERP precisa resolver?
  • Quais custos esse ERP deverá reduzir e em quantos por cento?
  • Quanto de produtividade esse ERP tem que gerar na organização?

Ter uma visão clara do que você precisa vai te ajudar a mensurar, no futuro, se o investimento feito no ERP compensou, caso contrário você estará pagando para automatizar tarefas e perderá todo o potencial de benefícios que a ferramenta pode gerar.

 

 

Passo 2: Crie um método objetivo de avaliação

Pense numa pontuação objetiva

O método criado deve ser objetivo e baseado em pontuação, que será dada por representantes das áreas envolvidas a partir de demonstrações feitas. Seu ranking de pontuação pode ser a seguinte:

0 – Não atende esse quesito

1 – Atende parcialmente esse quesito

2 – Atende integralmente esse quesito

3 – Supera as expectativas desse quesito

Dessa forma, você terá uma pontuação para cada um dos quesitos elencados

Crie grupos de quesitos

Criar grupos de quesitos é importante para elencar onde o sistema é forte e onde o sistema é fraco. Veja o exemplo de grupos de quesitos:

1 – Infraestrutura

2 – Segurança do sistema

3 – Auditoria do sistema

4 – Usabilidade das telas

Uma vez definido todos os itens a serem validados, uma função importante é definir o peso de cada item. Alguns itens vão ser mais importantes que outros para a organização e os pesos servem justamente para definir o grau de importância.

Definido tudo isso você está pronto para a próxima fase.

Passo 3: Validação das opções

Para participar da apresentação escolha pessoas chaves das diversas áreas que vão ser impactadas pelo ERP: Contas a pagar, a receber, tesouraria, estoque, compras, etc. Estas pessoas devem ter um bom domínio da operação no dia a dia.

Assim que a apresentação finalizar, revise todas as pontuações dadas por cada um dos participantes com objetivo de chegar a um consenso sobre qual a pontuação deverá ser dada para cada um dos itens.

 

Fonte: Contábeis