7 características do ERP fundamentais para sua empresa

7 características do ERP fundamentais para sua empresa

O mundo tecnológico vem se transformando a cada dia, o que impacta diretamente no cotidiano das empresas. Hoje, é possível perceber que muitas delas não conseguem mais dar sequência ao crescimento sem o auxílio de um ERP, uma vez que o mercado está cada vez mais competitivo. Mas afinal, o que é quais são as características do ERP?

O ERP (Enterprise Resource Planning), há alguns anos, vem fazendo parte da rotina de diversas empresas. Isso acontece devido aos vários benefícios que o sistema oferece para as instituições, além de contar com funções específicas que permitem total controle das informações.

Ao implantar um ERP, a organização consegue eliminar possíveis perdas de informações, o que evita falhas e o retrabalho. O software conta com funcionalidades que integram todos os departamentos em um único sistema, o que facilita a geração de relatórios e simplifica a tomada de decisões.

Portanto, saber quando é a hora de mudar o sistema de gestão empresarial depende do funcionamento do sistema atual. Caso perceba que ele deixou de ser capaz de suprir as necessidades da empresa, então o ideal é buscar por uma solução mais completa.

Conheça algumas características do ERP que são relevantes para a sua empresa

Caso você ainda não saiba o que é sistema ERP, esse é um sistema integrado de gestão que trabalha automatizando todos os processos e os unificando em uma só plataforma, o que permite uma gestão mais ágil e prática.

Com isso, não será mais necessário o uso de diferentes softwares para controlar os departamentos de seu empreendimento, o que é possível por conta de algumas características do ERP que são importantes para o seu negócio.

Adoção de melhores práticas

Os ERPs trazem as mais eficientes práticas do mercado, de modo que a sua empresa esteja de acordo com as mais novas tendências.

Modularidade

Trata-se de um sistema de arquitetura aberta, ou seja, possibilita a utilização de um módulo independente sem afetar os demais, o que traz mais praticidade de avanço ou adaptação a diferentes soluções.

Versatilidade

O ERP comporta diversidades de estruturas organizacionais, de modo que se adeque às necessidades de cada empresa.

Flexibilidade

O sistema ERP responde com grande flexibilidade a todas as informações diárias da empresa, que pode trabalhar sobre bases de dados diversificadas e, assim, contribuir para seu crescimento.

Conectividade

Por poder ser utilizado em outros lugares que não sejam dentro da empresa, ele permite o contato com outras filiais e até mesmo por parte dos colaboradores quando estão em outros lugares, como em casa ou em visitas a algum cliente.

Maior organização

Ao concentrar as informações da empresa, é possível criar relatórios e gráficos seguros para contribuir com a tomada de decisões.

Automatização

O ERP coleta dados e informações que podem ser processados em tempo real, o que diminui a intervenção manual e proporciona maior eficiência

O ERP e suas tendências pode melhorar a gestão de sua empresa

As principais tendências do sistema de gestão ERP para sua empresa ajudam a manter a organização com segurança, bem como a obter maior praticidade e eficiência. Assim, o negócio fica livre de ser exposto a situações de vulnerabilidade.

A Magistech é uma empresa especializada em sistemas de gestão ERP e conta com diferentes soluções tecnológicas, como o sistema para laticínios. Ao aliar uma startup e o sistema ERP, os benefícios também serão tangíveis a curto, médio e longo prazo.

Tereza Cristina quer ampliar número de países que compram a produção leiteira

Tereza Cristina quer ampliar número de países que compram a produção leiteira

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, diz que o governo está tentando abrir novos mercados para escoar a produção leiteira, principalmente o leite em pó, do Brasil.

“Produzimos quase a mesma coisa que consumimos, não é um problema que temos excesso, mas estamos trabalhando na abertura de novos mercados”, disse ela durante a transmissão do Fórum de Incentivo à Cadeia Leiteira, organizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), nesta segunda-feira, 10. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe também participam do evento.

A ministra disse que o governo do presidente Jair Bolsonaro deu uma atenção especial à cadeia leiteira desde o início da gestão. Ela também avaliou que a cadeia do leite está mais organizada no país. “É isso que vai dar a ela previsibilidade e poder de negociação com os laticínios. Preço justo é o produtor conhecer o seu custo de produção – saber quanto gasta e quanto custa o litro de leite”, disse.


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Um dos caminhos para essa evolução seria o fortalecimento dos Conseleites, que definem preços do mercado. “Estamos avançando, temos um grupo que se reúne todos os sábados para ver os gargalos e como podemos ajudar”, disse.

Sobre as políticas públicas para o setor leiteiro, a ministra afirmou que a melhor forma de lidar com o tema é a qualificação do produtor com assistência técnica. “É nossa obrigação conhecer os vários públicos nas várias cadeias produtivas e fazer com que esse público cada vez mais possa crescer em patamar de assistência técnica e tecnologia, disse Tereza Cristina. “O nosso sonho é que o leite seja pago pela qualidade; quanto mais qualidade, mais ele recebe. Isso vai incentivar que a gente tenha melhor produtividade.”

A ministra da Agricultura reforçou que um dos problemas do setor da agropecuária leiteira está ligado a energia elétrica. “Com a energia monofásica que existe hoje é muito difícil tocar os equipamentos existentes. Nós precisaríamos começar a pensar na situação da energia elétrica no campo, no Brasil.”

Guedes destacou que a melhor forma para lidar com as flutuações dos preços agrícolas é evoluir para a melhoria de seguros e de mercados futuros. “Estamos indo nessa direção”, afirmou. Ele lembrou que houve no passado controle de preço no setor agrícola e que “não deu certo”, levando a aumento da inflação no país.

Desafio

Apesar de estar disposta a ampliar o número de países que compram a produção leiteira do Brasil, a ministra da Agricultura disse que o setor ainda precisa se organizar para ampliar suas vendas externas. “Nós temos um desafio, que é organizar o setor para exportação”, disse. Ela citou questões como rotulagem, por exemplo.

A ministra também afirmou que, apesar dos temores dos produtores sobre as importações, o ministério controla a entrada do produto estrangeiro no país. “O ministério fiscaliza as importações diariamente para que a gente não tenha nosso mercado sendo inundado com leite”, disse.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, acrescentou que a ministra está certa em demandar o aumento nas importações de máquinas agrícolas para aumentar a tecnologia do setor agrícola. “Vamos de mãos dadas nessa direção”, completou.

Fonte: Canal Rural

Quando e porque implantar um sistema integrado ERP na sua empresa?

Quando e porque implantar um sistema integrado ERP na sua empresa?

Um estudo feito pela Mckinsey mostra o impacto das várias decisões sobre os resultados operacionais: uma diminuição de 1% nos custos fixos aumenta em 2,3% a lucratividade; a diminuição de 1% nos custos variáveis aumenta o lucro em 7,8%; 1% de aumento nas vendas pode aumentar 3,3% nos lucros; 1% de aumento nos preços pode aumentar em 11% a lucratividade. Como tomar este tipo de decisão sem dispor de informações confiáveis e sem poder fazer uma simulação baseada em dados reais atualizados?

Quais os benefícios de um sistema integrado ERP?

O principal benefício que uma implantação do sistema integrado de gestão ou ERP (Enterprise Resource Planning) apresenta é a otimização na utilização dos recursos humanos e materiais com a diminuição dos desperdícios de tempo e materiais. Evidentemente, a otimização dos recursos e redução do desperdício não dependem só de um sistema, mas qualquer otimização traz sempre enormes ganhos e redução de custos.

Isto é realmente possível? Creio que sim. Quando não há integração dos processos, existem muitas “paradas” à espera de autorização, informação, confirmação, redundância de entrada de dados (redigitação) gerando erros, retrabalhos desnecessários que resultam em mais tempo perdido e custos.

Imagina uma venda gerando uma ordem de serviço ou fabricação, requisição de mão de obra, peça ou material e faz a baixa automática no estoque. O sistema emite a NF-e, o romaneio para a separação, verifica se o estoque está abaixo do mínimo, gera uma requisição de compra, alimenta o sistema financeiro para controlar os gastos e recebimentos. Isto permite planejar, controlar os gastos, otimizar os processos de produção e assim por diante.

Quando implantar sistemas ERP?

Para saber se realmente sua empresa precisa implantar um ERP, basta fazer algumas perguntas. Abaixo trouxemos alguns exemplos de questionamento. Depois é só estimar quanto tudo isto está custando ou deixando de ganhar em um ano, comparar com o custo de aquisição, implantação e manutenção do ERP de um ano e chegar a uma conclusão. Não precisa de nenhuma consultoria especializada para fazer isso. Veja:

  • Obtenho as informações atualizadas e confiáveis de forma rápida e segura sem aquelas reuniões improdutivas ou sem ter que fazer aquelas cobranças estressantes?
  • Estou perdendo vendas e clientes porque não tenho informações atualizadas e confiáveis?
  • Estou desperdiçando tempo, material e dinheiro devido a erros operacionais e retrabalhos?
  • Entrego no prazo combinado e entrego o que vendi?
  • Onde está o meu gargalo dentro do ciclo total, da venda, produção, entrega até o recebimento?
  • Qual é o tempo total gasto no ciclo de venda até a entrega e recebimento?
  • Quais são os produtos ou serviços que não geram resultados?
  • Quanto e o que tenho no estoque ou qual são os produtos com pouco giro?
  • Sei exatamente o que tenho para receber e a pagar hoje? Amanhã? Daqui 30 dias?
  • Estou trabalhando corretamente com minhas obrigações fiscais?
  • Minha contabilidade esta organizada? 

O que saber antes de implantar um software de gestão?

A decisão da escolha de um software de gestão empresarial não pode ser somente baseada no preço e nas características técnicas do sistema. Há necessidade de considerar outros aspectos:

Qual empresa fornecedora de ERP você deve escolher

A empresa é constituída de pessoas. O sistema será operado por usuários. Não adianta comprar uma Ferrari se a finalidade for para transportar mercadorias. Cada ramo de atividade exige uma forma de conduzir o negócio. São formas e hábitos de trabalhar que constituem a cultura da empresa. São conhecimentos, habilidades e valores culturais conquistados ao longo dos anos que não podem ser perdidos na implantação de um sistema.

Escolher o sistema de gestão empresarial compatível com o seu negócio

Tendo na mente a empresa, as pessoas e a forma de operar o negócio, elaborar uma lista dos requisitos necessários para a empresa. Destacar os requisitos indispensáveis, necessários mas adaptáveis. Nas demonstrações dos sistemas focar nos requisitos indispensáveis. Pontuar o nível de atendimento de cada quesito para poder analisar todos os fornecedores.

Participar do processo de implantação do sistema de gestão

O ERP precisa ser parametrizado para poder funcionar de acordo com as necessidades. A empresa não conhece o sistema, o consultor de implantação não conhece a empresa. Sem a participação ativa do gestor e dos funcionários não é possível configurar o sistema adequadamente para operar de acordo com as necessidades da empresa.

Serviços de manutenção e suporte aos usuários

Os usuários de um ERP são os funcionários de diversos departamentos que necessitarão de serviço de manutenção e suporte para solucionar diversos problemas operacionais. Mudanças na legislação, na tributação, novos produtos, nova politica de preços, novos negócios, etc, etc. O sistema precisa melhorar e crescer junto com a empresa, além disso, evoluir para não ficar obsoleto tecnologicamente em curto prazo (menos de um ano). A parceria com o fornecedor do sistema será por vários anos. Por causa disso, escolher um bom fornecedor é mais importante do que o sistema em si.

Quais resultados esperar com a implantação de um sistema ERP?

Um estudo realizado com várias empresas demonstram os resultados obtidos com a implantação do ERP – sistema de gestão empresarial: 32% de redução de estoques; 27% de redução de pessoal; 26% de aumento da produtividade; 20% de redução no tempo de ciclo de ordens; 19% de redução de tempo no ciclo de fechamento contábil/financeiro; 14% de redução no custo de TI; 12% na melhoria do processo de suprimentos, etc. (fonte: FILHO, LC, Implantação de sistemas ERP, São Paulo, Atlas, 2001)

  • Com um software de gestão empresaria você:
  • Diminui custos operacionais e dos retrabalhos porque elimina a necessidade de imputar a mesma informação duas vezes utilizando duas pessoas, diminuindo também os erros.
  • Elimina a principal causa da falta de confiabilidade das informações porque os dados vindos de dois departamentos não se casam.
  • Elimina os processos manuais e diminui o tempo de execução das tarefas.
  • Padroniza os processos operacionais e melhora o fluxo da informação, aumentando a qualidade, a produtividade e, de quebra, reduz o tempo de execução total, o tempo de resposta a clientes, além de melhorar a qualidade do retorno dado ao cliente.
  • Possui mais informações com mais qualidade e confiabilidade, agilizando a tomada de decisões que passam a ser mais rápidas e seguras.

Tudo isto contribui para diminuir o tempo gasto em reuniões, diminuir as incertezas, reduzir estoques, reduzir custos, etc. Investir em tecnologia ERP pode significar ganhos em todas as áreas da empresa. Vale a pena o investimento.

Tudo o que você precisa saber sobre eSocial

Tudo o que você precisa saber sobre eSocial

Você sabe o que é eSocial?

O eSocial é um sistema de prestação de informações ao Governo Federal que tem o objetivo de tornar os processos dentro das empresas mais transparentes e menos complicados.

O eSocial trata-se de uma unificação das informações trabalhistas. Ou seja, trabalhadores CLT, estatutários, autônomos, cooperados, estagiários e sem vínculo empregatício terão suas informações registradas no eSocial. Com o envio dessas informações teremos a substituição de 15 obrigações legais que atualmente são obrigatórias para as empresas:

GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para controlar as admissões e demissões de empregados sob o regime da CLT.
RAIS
– Relação Anual de Informações Sociais
LRE – Livro de Registro de Empregados
CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho
CD – Comunicação de Dispensa
CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais
QHT – Quadro de Horário de Trabalho
MANAD – Manual Normativo de Arquivos Digitais Folha de Pagamento
GRF e GRRF – Guia de Recolhimento FGTS e a Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS
GPS – Guia da Previdência Social
FP – Folha de Pagamento

Com o eSocial, através de apenas uma declaração todos as 4 entidades do governo (CEF, Receita Federal, Ministério do Trabalho e Secretaria da Previdência Social), que antes recebiam em inúmeras obrigações diferentes os mesmos dados, recebem tudo de uma só vez.

O envio de dados do eSocial já se tornou obrigatório para diversas empresas. Todas as empresas privadas do país, incluindo micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs) que possuam empregados, deverem utilizar o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) .

Apesar de ter o objetivo de desburocratizar o sistema de obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias, a novidade vai exigir das empresas brasileiras um esforço significativo para adequar todas as suas informações. Isso demanda uma revisão minuciosa dos processos administrativos e contábeis, auxiliadas por soluções de TI que auxiliem os empregadores a prestarem as informações corretamente, dentro da nova realidade do eSocial, como o ERP Magis TI.

É importante ressaltar que os microempreendedores individuais e os micro e pequenos empresários não precisam de uma solução especial para atender exclusivamente seus poucos funcionários. Para esses casos, o Comitê Gestor do eSocial liberou acesso a um sistema eletrônico online gratuito, providenciado pelo governo federal, para transmitir os dados.

Se você ainda não começou a adaptação da sua empresa ao eSocial, reunimos aqui todas as informações necessárias para entender o sistema e adequar-se como facilidade às exigências.

E qual a multa para quem não aderir ao eSocial?

O Governo garante que não há cobrança de multas para as empresas que não aderirem ao sistema de forma imediata, porém ainda existem várias dúvidas.

É necessário esclarecer: o eSocial, sozinho, não resulta em multas para as empresas porque não muda a legislação. Porém, a obrigatoriedade aumentará o risco de penalizações, já que o processo de fiscalização será simplificado e todas as informações ficarão concentradas na plataforma do governo.

Ou seja, ela faz com que a lei se cumpra muito mais rapidamente do que antes e, para evitar multas, é necessário ficar atento aos prazos, já que as empresas terão menos tempo para enviar dados ao Fisco. Além disso, é preciso muito cuidado e atenção na hora de enviar os dados.

Para as empresas que já estão em compliance, os impactos são bem menores e seguindo o processo de forma adequada, não haverá penalizações. Já as empresas que não estão de acordo com a legislação ou costumam atrasar o envio de dados, será necessário cuidado redobrado.

Além disso, algumas empresas podem ter mais dificuldades que outras mesmo estando em dia com a legislação. Isso porque o volume e intensidade da circulação de informações nas empresas pode variar, dependendo do grau de risco/rotatividade de colaboradores.

Nesses casos, é necessário estar ainda mais atento aos processos e planejar a execução das especificidades com cuidado. Todo esse processo de adequação pode ser simplificado com um sistema especializado para sistema integrado de gestão. como o Magis TI.

Confira 7 multas decorrentes da falta de repasse de informações:

  • Alterações de contrato e cadastros de dados
  • Acidentes de trabalho
  • Admissões não informadas
  • Férias
  • Folha de pagamento
  • FGTS
  • Exames médicos

Guia eSocial

O portal eSocial, do Governo Federal, fornece um Guia bastante detalhado para quem vai fazer a declaração, porém é mais destinado a contadores e funcionários por ter uma natureza bem técnica.

Se esse não é o seu caso e você só quer entender melhor do que se trata o eSocial, a Magistech preparou este material aqui exclusivamente para isso e é totalmente gratuito.

Solução Magistech para eSocial

O eSocial engloba diferentes obrigações, inúmeros eventos, registros e documentos, cada um com seus próprios prazos e detalhes. Como também, esse sistema passa por constantes alterações com adições de eventos, mudanças de prazos etc.

Por essa razão, todas as empresas estão bastante suscetíveis a erros no cumprimento das obrigações, mesmo sem a intenção de descumprir a lei, as falhas acarretam multas excessivamente onerosas que desequilibram a empresa, podendo até mesmo levá-la à falência.

A automação dos processos surge como a solução mais adequada para evitar esses prejuízos e a ferramenta que permite isso são os softwares de gestão. Quanto ao eSocial, essa tecnologia permite:

  • que as declarações sejam enviadas no prazo correto;
  • sem erros de cálculo;
  • com a interpretação correta da legislação.

Eles também são constantemente atualizados conforme as normas do eSocial se alteram, portanto, a empresa sempre cumprirá a legislação corretamente.

As multas do eSocial podem ser bastante prejudiciais às contas da empresa. Mas com o ERP da Magistech, uma parte relevante de seus processos burocráticos serão automatizados, o que minimiza as chances de ocorrência de erros.

GED: as vantagens do gerenciamento eletrônico de documentos

GED: as vantagens do gerenciamento eletrônico de documentos

Como está a gestão de documentos da sua empresa? Neste post, falamos sobre as vantagens do GED. Confira!

A tecnologia vem trazendo cada vez mais iniciativas para transformar os processos das empresas e deixar as rotinas de trabalho mais dinâmicas e otimizadas. Um exemplo claro desse tipo de solução GED, sigla de Gerenciamento Eletrônico de Documentos, que nada mais é do que a gestão de arquivos eletrônicos que fazem parte do patrimônio das empresas.

Atualmente, arquivos físicos já não fazem mais muito sentido. Além do desperdício excessivo de folhas, a probabilidade de desvio de informações importantes é muito grande quando utilizamos documentos impressos, sem contar no espaço físico necessário para armazenar esse tipo de arquivo.

A tecnologia transformou a gestão documental e o GED é uma iniciativa inteligente e estratégica para a organização de documentos, com praticidade e eficácia, condensando as informações em formato digital e automatizando os processos burocráticos envolvidos na sua gestão.

Como funciona a GED?

O principal objetivo do gerenciamento de documentos eletrônicos – GED é deixá-los organizados para que as informações estejam disponíveis para as pessoas certas, na hora e local exatos. É fundamental preservar a integridade desse material para que as informações não se percam. Assim, com a GED, há uma garantia de que os arquivos poderão ser acessados sempre que for preciso.

Um gerenciador eletrônico de documentos não só garante o armazenamento seguro das informações corporativas, mas também a rápida localização de qualquer arquivo, como fichas cadastrais, formulários, propostas comerciais, contratos, entre outros.

Grandes empresas que geram um volume considerável de transações diariamente, seja vendendo ou comprando, acabam gerando diversos registros a partir dessas relações. Contratos são assinados, documentos são compartilhados entre as partes e todo um fluxo comunicativo é estabelecido com base na integração de dados e documentos dos envolvidos. Por isso é tão importante que o ciclo de vida das informações seja integrado, seguro e automatizado.

As vantagens do GED

Abaixo, separamos alguns dos principais benefícios do GED para as empresas. Acompanhe!

Acessibilidade em qualquer lugar

Com os documentos arquivados em nuvem, eles podem ser acessados pela internet de qualquer lugar e em qualquer dispositivo, evitando problemas de esquecimento em reuniões importantes e tornando todas as atividades mais simples.

Redução de espaço de armazenamento

Através da Gestão Eletrônica de Documentos, a empresa não terá necessidade de um arquivo inativo com grande quantidade de documentos e pastas que, com a menor falta de cuidado, podem ficar desorganizadas. Além disso, com o GED é possível reduzir o uso de espaço, que se torna totalmente virtual, e não há risco de desorganização.

Produtividade

O simples fato de não haver necessidade de procurar documentos no arquivo inativo oferece maior produtividade e ganho de tempo.

Entre as vantagens do GED, está a funcionalidade na qual o sistema apresenta os arquivos necessários a um simples clique do mouse, permitindo maior facilidade na busca, inclusive com a utilização de palavras-chave, tornando-se assim forma mais eficiente de como organizar documentos de uma empresa.

Leia também: 7 características fundamentais de um sistema ERP para a sua empresa

Redução de custos

A Gestão Eletrônica de Documentos permite que a empresa reduza custos e gastos com impressão e arquivo de documentos que não são mais exigidos pela fiscalização ou por qualquer outra necessidade empresarial.

Outra vantagens do GED é que os arquivos necessários são impressos apenas sob demanda, em menor quantidade, oferecendo à empresa ganhou com a sustentabilidade, uma vez que haverá menor descarte de materiais no meio ambiente.

Potencialize resultados da sua gestão com o Magis TI

Facilite rotinas administrativas, controle processos, proteja informações, otimize espaço e aumente o potencial produtivo do seu negócio com o ERP Magis TI.

Quer saber mais sobre o ERP? Visite a página de sistema integrado de gestão.

Tudo sobre o Simples Nacional: O que é e quem pode ser optante?

Tudo sobre o Simples Nacional: O que é e quem pode ser optante?

Um dos grandes desafios dos empreendedores brasileiros está relacionado ao pagamento de tributos. E não se trata apenas do valor referente aos impostos, mas também, da burocracia do sistema. Assim, o Governo Federal criou uma alternativa para facilitar a vida dos empresários: o Simples Nacional.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime de tributação. Ou seja, é através dele que são especificados os valores que devem ser pagos pelos impostos. Esse regime tem por objetivo diminuir a burocracia para os empreendedores, assim, unificando oito impostos diferentes em apenas um documento.

Ele pode ser adotado por micro e pequenas empresas de qualquer região do Brasil. Assim, facilitando também o processo com relação a contabilidade do empresário. Isso, porque, com o Simples Nacional, fica mais fácil controlar o pagamento dos tributos e se torna mais difícil esquecer o pagamento de algum.

De acordo com a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, mais de 8,7 milhões de empresas aderem a esse regime de tributação.

Os oito impostos unificados no Simples

  • PIS – Programa de Integração Nacional
  • INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social
  • IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
  • ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
  • ISS – Imposto sobre Circulação de Serviços
  • CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
  • Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
  • IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica

Lembrando que os impostos federais são: IRPJ, CSLL, PIS, Cofins e IPI. Já o INSS é um imposto da previdência, o ICMS é estadual e o ISS é municipal.

Quem pode optar pelo Simples Nacional

Por ser um regime tributário com diversas vantagens, muitas empresas desejam optar pelo Simples Nacional. Entretanto, apenas algumas empresas se encaixam nele.

Algumas das regras definidas para a inserção no Simples nacional são:

  • A empresa não pode faturar mais que R$ 4,8 milhões por ano
  • Não possuir débitos com o INSS
  • Estar regular nos cadastros fiscais

Também não podem:

  • Exercer atividades com serviços financeiros
  • Ter sócios no exterior
  • Possuir capital em órgãos públicos
  • Ser constituída sob sociedade de ações
  • Ser cooperativa
  • Ter filial ou sucursal no exterior

Isso acontece porque o Simples Nacional é voltado para micro e pequenas empresas. Atualmente, é considerada uma micro empresa aquela que tem um faturamento de no máximo R$ 360 mil. A pequena empresa, entretanto, deve faturar anualmente no máximo R$ 4.800.000,00. O regime também serve para os microempreendedores individuais, que faturam até R$ 60.000,00.

Uma categoria que está fora das micro e pequenas empresas é o MEI, o Microempreendedor Individual, porém, ele é regulamentado pela Lei Geral, podendo aderir ao Simples se desejar.

Outra regra do Simples Nacional quanto a sua adesão é em relação a classificação da atividade econômica. Alguns CNAEs podem aderir ao Simples e outros não.


Quem não pode aderir ao Simples Nacional

Aqui, devemos levar em consideração o que foi especificado no tópico anterior. Ou seja, não podem aderir ao Simples Nacional empresas que:

  • possuem débitos com o INSS;
  • não estão regulados nos cadastros fiscais;
  • tem sócios no exterior;
  • possuem capital em órgãos públicos;
  • pessoas jurídicas que constituem corporativas;
  • tenham sucursais ou filiais no exterior.

Existem também alguns tipos de atividades que não podem aderir ao Simples Nacional. Entre elas estão:

  • prestadoras de serviço de transporte;
  • importadores de combustíveis;
  • fabricantes de veículos;
  • distribuidoras ou geradoras de energia;
  • atuar com locação ou cessão de mão de obra;
  • produzir ou vender cigarros, refrigerantes, bebidas alcoólicas e armas de fogo.

Vantagens do Simples Nacional

O Simples foi desenvolvido para ajudar os micro e pequenos empreendedores. Mas, na prática, quais as vantagens que ele traz para quem quer começar ou já tem o seu próprio negócio?

O principal atrativo do Simples Nacional para as empresas é a tributação ser menor. Principalmente se comparada a outros regimes existentes, como o de lucro real ou lucro presumido, por exemplo. Dessa forma, é possível que o valor total dos impostos tenha uma redução significativa e isso pode fazer diferença para as finanças da empresa.

Juntamente com o menor valor, o pagamento de impostos é um atrativo do regime. Para realizar o pagamento dos impostos basta gerar a DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Ele pode ser gerado no Portal do Empreendedor ou no site da Receita Federal, na área indicada do Simples Nacional.

Com o DAS, a contabilidade da empresa também fica mais fácil. Isso favorece os empresários que não desejam ou não podem contratar um contador e precisam cuidar disso sozinhos. Também, os custos trabalhistas são reduzidos, uma vez que não há a necessidade de contribuir com os 20% referentes ao INSS Patronal na folha de pagamento.

Além de tudo isso, o Simples Nacional também contribui com a diminuição da burocracia, garantindo atendimento mais rápido, fácil e menos burocrático em órgãos do sistema previdenciário, trabalhista e tributário. Outra vantagem é que as empresas optantes são protegidas por lei em alguns aspectos. Por exemplo, existem regras que favorecem o micro e pequeno empresário no protesto de títulos, facilitando os pagamentos. E, o único elemento que identifica a inscrição de uma empresa participante do Simples é o CNPJ. Não é necessário ter um cadastro diferente para cada instância (municipal, estadual e federal).


Como pagar os impostos do Simples Nacional

Justamente para desburocratizar esse processo, o governo criou o DAS, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Ele que contém os valores que devem ser pagos, em uma única guia. Esse é o único valor que deve ser pago, uma vez que unifica os 8 impostos. Sendo eles o PIS, o INSS, o IPI, o ICMS, ISS, o CSLL, o Cofins e o IRPJ.

Para fazer o pagamento basta gerar o boleto no Portal do Empreendedor ou no portal da Receita Federal. Após, basta realizar o pagamento. Lembrando que o valor deve ser pago até o dia 20 do mês.

Veja também: DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional): o que é e como pagar?

Como é feita a tributação pelo Simples Nacional

A tributação pelo regime é bem simples. À medida que você aumenta o seu faturamento, a alíquota do imposto também cresce. Ou seja, há uma porcentagem fixa para o cálculo do imposto, que é a alíquota. Então, quanto maior o valor que a empresa fatura, maior será o valor pago pelo imposto.

O valor destas alíquotas é definido pelo governo anualmente. No total, as atividades são divididas em seis categorias, chamadas de anexos, variando as alíquotas e as faixas de faturamento. Cada anexo é definido pelo CNPJ, sendo 1 para comércio, 2 para indústrias e os demais para a área de serviços.