Veja as vantagens do ERP – Sistema Integrado de Gestão para a sua empresa

Veja as vantagens do ERP – Sistema Integrado de Gestão para a sua empresa

O sistema ERP para empresas já está presente nas mais diversas partes do mundo, sendo uma ferramenta essencial para o bom andamento de processos de gestão. Se você ainda não conhece detalhes dessa tecnologia, este post irá apresentar seus principais benefícios.

Antes, porém, vale entender algumas informações básicos dessa ferramenta. Confira:

O que é ERP?

O sistema ERP – Sistema Integrado de Gestão pode ser definido como uma tecnologia que integra todos os processos e dados de uma empresa em apenas um sistema. A sigla – ERP – vem do inglês Enterprise Resource Planning, mas já se tornou amplamente utilizada em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.

O sistema ERP para empresas pode unir os mais diversos setores dentro de uma mesma plataforma: recursos humanos, marketing, contabilidade, finanças, compras, entre outros. Além disso, possui a capacidade de gerenciamento de transações diversas, informações para gestores, processamento de pedido de vendas, distribuição, gerenciamento de estoques etc.

Como o sistema ERP para empresas surgiu?

Esse tipo de software apresenta seus primeiros indícios a partir da década de 70, com a utilização de uma aplicação chamada Material Requirement Planning – MRP, também conhecida como planejamento dos recursos de manufatura.

Já nos anos 80, com o início das redes de computadores ligadas a servidores, o MRP recebeu uma revolução, ficando conhecido como MRP II – agora com a capacidade de controlar outras ações, tais como mão-de-obra e maquinário.

De acordo com alguns especialistas, o MRP II já poderia ser considerado um sistema ERP para empresas, e isso porque ele contava com uma integração maior de controles e tipos de gerenciamento.

Nesse contexto, a sigla ERP ganharia visibilidade na década de 90, época de grande disseminação de microcomputadores ligados a servidores com preços mais competitivos. A partir de 1995, foi registrada um crescimento exponencial do software.

Quais as vantagens da tecnologia?

Alguns pontos merecem ser destacados quando o assunto é sistema ERP para empresas. Veja os três principais:

Eficiência – afinal de contas, unir processos diversos em apenas um sistema permite que as atividades diárias da empresa sejam realizadas com mais rapidez.

Redução de custos – pois não é necessário investir em uma ferramenta diferente para cada tipo de processo.

Personalização – sistemas ERP de boa qualidade permitem a personalização de suas funções, de forma que a empresa possa trabalhar apenas com as melhores opções dentro de suas necessidades.

Onde encontrar um sistema ERP de qualidade?

Entre os ramos que mais necessitam de um software como esse, podemos citar o de companhias de laticínios. E nesse quesito, a Magistech possui a solução ideal para o seu negócio.

O sistema de gestão de laticínios Magis TI permite a personalização de suas funções, que atendem os mais diversos direcionamentos. Dessa maneira, a empresa poderá tomar as melhores decisões para preservar a agilidade de processos rotineiros.

O Magis TI ainda conta com funcionalidades desenvolvidas para gerar o controle de todas as movimentações dos setores financeiro, comercial, contábil e financeiro da empresa, industrial e fiscal da empresa.

Além disso, esse sistema ERP para empresas agrega controles internos que permitem maior agilidade nos processos e na tomada de decisões, otimizando os recursos e evitando retrabalho.

Faça um orçamento do Magis TI para sua empresa com a Magistech!

Como o ERP – Sistema Integrado de Gestão atua na indústria?

Como o ERP – Sistema Integrado de Gestão atua na indústria?

Os sistemas de gestão de indústrias já estão presentes nas mais diversas partes do mundo, sendo uma ferramenta essencial para o bom andamento de processos de gestão. Você sabe como essa tecnologia atua e quais seus principais benefícios?

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que o sistema de gestão de indústrias também pode receber o nome de sistema ERP – Sistema Integrado de Gestão. A sigla – ERP – vem do inglês Enterprise Resource Planning, mas já se tornou amplamente utilizada em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.

O sistema ERP para empresas pode unir os mais diversos setores dentro de uma mesma plataforma: recursos humanos, marketing, contabilidade, finanças, compras, entre outros. Além disso, possui a capacidade de gerenciamento de transações diversas, informações para gestores, processamento de pedido de vendas, distribuição, gerenciamento de estoques etc.

Sendo assim, alguns pontos merecem ser destacados quando o assunto é sistema de gestão de distribuidora/indústrias: Veja os três principais:

Personalização – sistemas ERP de boa qualidade permitem a personalização de suas funções, de forma que a empresa possa trabalhar apenas com as melhores opções dentro de suas necessidades.

Eficiência – afinal de contas, unir processos diversos em apenas um sistema permite que as atividades diárias da empresa sejam realizadas com mais rapidez.

Redução de custos – pois não é necessário investir em uma ferramenta diferente para cada tipo de processo.

Portanto, o sistema de gestão de indústrias proporciona uma maior confiabilidade de dados, de maneira integrada e não redundante. Vale, ainda, ressaltar que esses dados podem ser monitorados em tempo real – uma característica importante para gestores e outros colaboradores.
A empresa que adota esse tipo de software consegue, então, deixar o processo de produção, venda e faturamento mais ágil e seguro. Ao controlar e compreender melhor as etapas que levam a um produto final, é possível chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente.

Se você possui um negócio no setor de laticínios, temos uma dica direcionada para sua empresa. Trata-se do Magis TI, um software criado pela Magistech que conta com inúmeras funcionalidades e ainda permite a personalização de seus benefícios.

O Magis TI ainda conta com funcionalidades desenvolvidas para gerar o controle de todas as movimentações dos setores financeiro, comercial, contábil e financeiro da empresa, industrial e fiscal da empresa.

Além disso, esse sistema ERP Magistech agrega controles internos que permitem maior agilidade nos processos e na tomada de decisões, otimizando os recursos e evitando retrabalho.
O software de gestão de laticínios Magistech ainda conta com serviços de pós-venda, divididos em três modalidades: personalização, treinamento e suporte técnico.

Além disso, o Magis TI conta com funcionalidades complementares, tais como:

App Magis Força de Vendas: um aplicativo sincronizado ao software de gestão de laticínios que emite pedidos de venda, respeitando os critérios já estabelecidos pela empresa.

App Magis Coleta: proporciona a automatização da captação de laticínios, reduzindo custos, evitando fraudes e aumentando a confiabilidade no registro dos dados.

Ficou interessado? Faça um orçamento agora mesmo com a Magistech e otimize os processos realizados no seu negócio!

Conheça o Sistema ERP – Sistema Integrado de Gestão

Conheça o Sistema ERP – Sistema Integrado de Gestão

O sistema ERP – Sistema Integrado de Gestão pode ser definido como uma tecnologia que integra todos os processos e dados de uma empresa em apenas um sistema. A sigla – ERP – vem do inglês Enterprise Resource Planning, mas já se tornou amplamente utilizada em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.

O sistema ERP para empresas pode unir os mais diversos setores dentro de uma mesma plataforma: recursos humanos, marketing, contabilidade, finanças, compras, entre outros. Além disso, possui a capacidade de gerenciamento de transações diversas, informações para gestores, processamento de pedido de vendas, distribuição, gerenciamento de estoques etc.

Esse tipo de software apresenta seus primeiros indícios a partir da década de 70, com a utilização de uma aplicação chamada Material Requirement Planning – MRP, também conhecida como planejamento dos recursos de manufatura.

Já nos anos 80, com o início das redes de computadores ligadas a servidores, o MRP recebeu uma revolução, ficando conhecido como MRP II – agora com a capacidade de controlar outras ações, tais como mão-de-obra e maquinário.

De acordo com alguns especialistas, o MRP II já poderia ser considerado um sistema ERP para empresas, e isso porque ele contava com uma integração maior de controles e tipos de gerenciamento.

Nesse contexto, a sigla ERP ganharia visibilidade na década de 90, época de grande disseminação de microcomputadores ligados a servidores com preços mais competitivos. A partir de 1995, foi registrada um crescimento exponencial do software.

Foi nessa época que começaram a surgir fornecedores brasileiros de sistema ERP para empresas, um fenômeno que, até hoje, apresenta dimensões expressivas. E entre os ramos que mais necessitam de um software é o de companhias de laticínios.

Você possui um negócio nesse segmento? Confira informações a respeito do sistema de gestão de laticínios da Magistech:

ERP Magis TI

Esse ERP para empresas controla de maneira eficiente e eficaz todas as movimentações da companhia. Os dados podem ser registrados por funcionários ou, então, por meio de informações externas adicionadas ao sistema.

O sistema de gestão de laticínios Magis TI permite a personalização de suas funções, que atendem as mais diversas modalidades. Dessa maneira, a empresa poderá tomar as melhores decisões para preservar a agilidade de processos rotineiros.

O Magis TI ainda conta com funcionalidades desenvolvidas para gerar o controle de todas as movimentações dos setores financeiro, comercial, contábil e financeiro da empresa, industrial e fiscal da empresa.

Além disso, esse sistema ERP para empresas agrega controles internos que permitem maior agilidade nos processos e na tomada de decisões, otimizando os recursos e evitando retrabalho.
Por fim, a Magistech ainda com serviços de pós-venda, divididos em três modalidades:

Personalização

Consiste no desenvolvimento de rotinas requisitadas pelo cliente e que agregue funcionalidades que estarão disponíveis aos colaboradores.

Treinamento

A transmissão de conhecimentos técnicos sobre o gerenciamento da empresa e sobre a operacionalização do sistema Magis TI. Esses treinamentos são oferecidos por profissionais credenciados pela Magistech de acordo com as necessidades específicas dos clientes.

Suporte Técnico

Compreende o atendimento ilimitado aos clientes no que se refere às dúvidas relacionadas a utilização de funcionalidades já implantadas na empresa. O suporte pode ser acessado via telefone, e-mail ou suporte on-line (Skype) e por telefone.

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Senadores demonstram preocupação com efeitos da “Carne Fraca”

Senadores demonstram preocupação com efeitos da “Carne Fraca”

A preocupação com a credibilidade da carne brasileira no mercado externo marcou a sessão da segunda-feira (20) no plenário do Senado. Os senadores citaram a Operação Carne Fraca, deflagrada na sexta-feira (17) pela Polícia Federal. As denúncias envolvem a corrupção de fiscais que facilitavam a venda de carne vendida e adulterada com produtos químicos.

A situação dos pequenos produtores que vendem os animais para os frigoríficos foi lembrada por Ana Amélia (PP-RS), Cidinho Santos (PR-MT) e José Medeiros (PSD-MT). Para os senadores, são eles que vão sentir os efeitos da desconfiança gerada pela operação.

— Sabe quem vai ser punido? Vai ser o coitado daquele pecuarista que tem as suas vaquinhas lá e para quem a esperança era vendê-las para poder sobreviver. A carne, com certeza, vai lá embaixo, não vai sobrar para pagar o capim que a vaca comeu — lamentou Medeiros.

Ana Amélia lembrou que o próprio fiscal agropecuário responsável pela denúncia, Daniel Gouveia Teixeira, disse que o número de empresas que fraudaram a qualidade dos produtos é pequeno. Para ela, é preciso uma investigação mais profunda para que se separe essa minoria e para que todo o esforço do Brasil para melhorar a qualidade das carnes não seja em vão.

Para Ana Amélia, é preciso tirar lições da operação. A primeira delas é punir exemplarmente os responsáveis para evitar que as irregularidades voltem a ocorrer. Além disso, o governo precisa ser transparente e explicar para os compradores estrangeiros e para o mercado interno o que está acontecendo.

— E a Polícia Federal, nesse processo, tem uma responsabilidade dupla, que é a agilidade na revelação das fraudes apuradas, do ponto de vista técnico e do ponto de vista da questão sanitária. Ela não pode fugir dessa responsabilidade — frisou.

Responsabilidade

Cidinho Santos criticou os responsáveis pela operação. Na opinião do senador, algumas acusações são irresponsáveis, como a que apontou a mistura de papelão ao frango. Ele lembrou que, nos áudios da operação, fica claro que o papelão era usado nas embalagens.

— Eu acho que, na verdade, carne fraca deve ter o delegado responsável por essa operação, pela irresponsabilidade. A carne fraca deve ser a dele, pela necessidade de aparecer nos holofotes e colocar a principal matriz da nossa economia brasileira na situação de vexame em que se encontra hoje perante o Brasil e perante o mundo — criticou.

Cidinho afirmou ter participação em empresas que processam a carne de aves. Para ele, o processo é muito rigoroso, o que torna difícil o cometimento de irregularidades. Na opinião dele, todas as piadas que circulam na internet sobre a carne brasileira prejudicam ainda mais os produtores.

— Muita gente brinca com piadas na internet, mas, na verdade, todos nós estamos no mesmo avião. E muita gente torce para que esse avião caia, mas, desde o produtor de milho do interior do Brasil, como o produtor de soja, como o avicultor, como o suinocultor, aquela que engorda um boi, que tira o leite de uma vaca, todos têm de começar a se preocupar, porque isso pode ter consequências terríveis para a economia do nosso País — alertou.

Audiência

O vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senador Paulo Paim (PT–RS), quer discutir o assunto com os setores envolvidos e, principalmente, com os fiscais da vigilância sanitária. Ele apresentou requerimento nesta segunda-feira (20) e prevê que o debate aconteça no dia 28 de março. A intenção é chamar as empresas envolvidas para que elas possam dar a sua versão, além de representantes do governo e do Ministério Público.

— Isso aqui tem a ver com direitos humanos. Tudo aquilo que foi dito — vou falar em tese, porque não tenho aqui foro real — temos que esclarecer, não é? Porque estamos falando da saúde do nosso povo — disse Paim.

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), que deve ser indicado para presidir a Comissão de Transparência e Governança Pública (CTG), afirmou à Rádio Senado que o escândalo revelado pela Operação Carne Fraca deverá ser debatido em audiência pública pelo colegiado. O senador explicou que a CTG deve receber as atribuições de fiscalização e controle e de defesa do consumidor, com a aprovação do PRS 5/2017, em tramitação na Casa.

— O Senado tem condições de fazer alguma coisa. Já apresentei dois requerimentos para realização de audiências públicas, chamando governo federal, Ministério Público, Polícia federal, distribuidores e associação de consumidores. Temos de ouvir todo mundo, penalizar quem tem culpa — defendeu.

Indicações políticas

Ataídes disse ainda que vai apresentar projeto de lei para proibir indicações políticas de partidos para cargos na administração pública que exijam qualificação técnica. Em sua opinião, só assim será possível evitar a repetição de situações como a investigada pela Operação Carne Fraca, com a acusação de que fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) teriam recebido propina para liberar produtos como carne fora do prazo de validade e misturada com substâncias cancerígenas.

Criado grupo de acompanhamento para implantação da NF-e

Criado grupo de acompanhamento para implantação da NF-e

Para solucionar os entraves e discussões que a implantação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-E) para os produtores gaúchos tem causado, a Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa, a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e entidades do setor decidiram formar um grupo de acompanhamento. A decisão foi tomada em audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (16/3), no Plenarinho da Assembleia.

A criação do grupo foi uma sugestão do deputado estadual Elton Weber, por achar que a prorrogação da data de implantação da NF-e na zona rural é a decisão mais acertada enquanto não houver sinal de internet adequado. Assim como o parlamentar, muitos representantes do campo também manifestaram esta mesma apreensão.

A gerente administrativa do Sindilat, Julia Bastiani, reafirmou na reunião a posição tomada pelo sindicato de que a emissão de notas pelo produtor deve ser extinta, já que ele entrega o leite diariamente e só remete o documento fiscal no final do mês. O subsecretário adjunto da Receita Estadual, Paulo Cestari, afirmou que irá avaliar esta sugestão.

O assessor da Anatel, Sidnei Ochmann, disse que conforme base legal está disponibilizada a todos os municípios gaúchos, desde 2016, o atendimento por acesso individual por telefonia fixa para usuários até 30 quilômetros contados a partir do limite urbano da localidade-sede do município.

Nesta semana, após pressão da Fetag-RS e de Weber, o secretário Estadual da Fazenda, Giovani Feltes, anunciou a prorrogação da entrada em vigor da NF-e de 1º de abril deste ano para 1º de janeiro de 2019.

As informações são do Sindilat.

Paraíba se destaca na produção nacional de leite de cabra

Paraíba se destaca na produção nacional de leite de cabra

As ações do Governo do Estado voltadas ao fortalecimento da atividade da caprinovinocultura, a partir de pesquisas de melhoramento genético, assistência técnica continuada e acesso dos criadores às políticas públicas têm permitido a Paraíba conquistar novos índices neste setor produtivo.

O estado continua se destacando na produção de leite de cabra no país com 13 mil litros diários, apesar dos longos períodos de estiagens. Em estados que sempre se destacaram nesta atividade, como Rio Grande do Norte, Pernambuco e Minas Gerais, a produção é inferior a 10 mil litros.

Estes resultados obtidos são provenientes de uma série de ações que o governo implementa a partir de uma ação conjunta entre Emater e Emepa (integrantes da Gestão Unificada), que desenvolvem pesquisas, como por exemplo, sobre a transferência de tecncologia, a suplementação alimentar preparada em blocos multinutricionais e palma forrageira. Estudos que ajudam a manter o rebanho em período de estiagens.

Na última sexta-feira (3), a cadeia produtiva do leite de cabra paraibana ganhou mais um reforço. O empresário Marcos Guedes, da Laticínios Isis, firmou compromisso de compra de leite de cabra dos agricultores de Coxixola. A ação aconteceu durante reunião de avaliação do Contrato 178/13 da Chamada Pública do Leite, executada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater-PB), na região dos Cariris Oriental e Ocidental, que beneficia mais de mil famílias agricultoras de 28 municípios.

Segundo o extensionista rural Genilson Bezerra de Brito, da Emater de Caraúbas, no Cariri, a empresa pretende comprar também leite de Gurjão, Santo André, São José dos Cordeiros e futuramente incluir outros municípios da região. Com essa ação, “conseguimos avançar um dos principais entraves que é a questão de mercado para o leite excedente” disse, acrescentando que o primeiro carregamento com 250 litros já seguiu para empresa.

Para o assessor estadual de Caprinovinocultura, Everaldo Cadena, a iniciativa vai ampliar o mercado, principalmente o aberto, além de fortalecer a cadeia do leite com empresas estabilizadas. Ele entende que a ação “abre mais oportunidades para a comercialização do leite caprino e beneficia os produtores que estão dentro e fora do programa governamental, por meio da comercialização do excedente”, enfatizou.

Presente à reunião, o prefeito de Coxixola, Givaldo Limeira, prometeu ajudar na melhoria da qualidade do leite em seu município a partir da construção de novas salas de ordenhas e a reconstrução das existentes. O presidente da Associação Paraibana de Criadores e Caprinos e Ovinos (APACCO), Pedro Martins, disse que já conseguiu, por meio de parcerias, cursos nas áreas de boas práticas para a produção de leite, com a finalidade de incrementar ainda mais o trabalho executado em busca da melhoria da qualidade do leite de cabra na região do cariri paraibano.

Na Paraíba, é nas regiões do Cariri, Sertão e Curimataú que a caprinovinocultura se tornou a principal atividade agropecuária e econômica. Em Coxixola, por exemplo, dezenas de famílias agricultoras tiram o seu sustento da comercialização do leite de cabra, vendido hoje por R$ 1,99 o litro. O rebanho total do município é de 27.500 cabeças, sendo 14.900 caprinas 12.600 de ovinos.

Segundo dados do IBGE de 2012, a Paraíba conta com um rebanho caprino de mais de 470 mil animais. Somente a região dos Cariris Oriental e Ocidental conta com um plantel de cerca de 250 mil cabeças caprinas.

De acordo com presidente da Gestão Unificada Emepa/Interpa/Emater, Nivaldo Magalhães, o “bom desempenho da caprinovinocultura, mesmo com a seca severa dos últimos anos, deve-se ao apoio recebido do Governo do Estado, por meio das tecnologias e a pesquisa desenvolvida pela Emepa e a assistência técnica continuada da Emater”, confirmou.

Infraestrutura – O assessor estadual de Caprinovinocultura, Everaldo Cadena, credita o avanço da atividade caprina ao programa governamental e a ação e organização dos produtores e laticínios. Ele lembra que o programa serviu de mola propulsora para o desenvolvimento da caprinocultura leiteira, fazendo com que os caprinocultores acreditassem na atividade, melhorando suas instalações (currais de manejo e ambientes de ordenhas), suporte forrageiro, melhoramento dos rebanhos, aumentando consideravelmente a produção de leite.

Na Paraíba, existe uma rede de tanques de resfriamento ligados aos laticínios que fazem a captação do leite in natura nesses próprios laticínios e nas comunidades rurais, onde passa pelo processo de pasteurização. Em seguida, vai para as câmaras frias ou de congelamento e daí distribuídos para os consumidores.