por Magistech | jan 21, 2022 | Uncategorized
Você já conhece e utiliza as facilidades implementadas no Sistema Magis TI?
Para quem ainda não conhece ou não sabe como utilizar, o sistema conta com um menu exclusivo para atalhos que vão facilitar muito sua rotina dentro do ERP.
Antes, para abrir seus painéis de gerenciamento, era necessário acessar o menu principal e navegar até a tela de destino. Com a implantação dos atalhos, ficou muito mais fácil acessar suas telas mais utilizadas.
Bom, para criar seus atalhos, basta clicar no ícone da lupa, localizado no menu do canto esquerdo da tela, e digitar a função desejada. Ao encontrar a função, clique no ícone estrela localizado ao lado. Pronto! Agora toda vez que você quiser acionar a funcionalidade é só clicar no ícone da estrela no menu do canto esquerdo da tela e clicar no atalho para abrir o módulo.
E aí, curtiu a novidade?
por Magistech | jan 20, 2022 | Uncategorized
Muito se discute no Brasil a respeito de uma reforma tributária abrangente, inovadora, que possibilite uma guinada na situação econômica do país e permita que as contas públicas saiam do vermelho. O ano de 2022 se inicia com diversas promessas, como a do senador Davi Alcolumbre de discutir a reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça, da Câmara dos Deputados, ou a do Senado Federal, para dar prioridade na tramitação do assunto.
Na prática, foram promovidas pequenas alterações no sistema tributário, fruto das leis complementares n.º 188 de 31 de dezembro de 2021 e da n.º 190 de 04 de janeiro 2022, que alteram, respectivamente, pontos relacionados ao Simples Nacional e à tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS.

O Simples Nacional é uma forma de tributação facilitada que permite o recolhimento de vários tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia. Além disso, empresas optantes pelo Simples Nacional estão sujeitas à alíquota mais baixa, e têm preferência em licitações. Podem optar pelo Simples as empresas cujo faturamento seja inferior a R$ 4.800.000,00, faixa de faturamento em que se encaixam as Microempresas (ME), as Empresas de Pequeno Porte (EPP) e os Microempresários Individuais (MEI) .
As mudanças trazidas pela recente lei impactam os microempresários individuais mais do que os outros portes empresariais. A partir da nova lei, os empresários do comércio e extração de minérios, e as demais atividades que o comitê gestor do Simples Nacional determinar, passam a ser habilitáveis ao Simples Nacional. No caso dos transportadores autônomos de cargas, inscritos como MEI, a LC n.º 188/2021 prevê que o limite de receita bruta anual passa a ser de R$ 251.600,00.
A lei complementar n.º 190/2022, por sua vez, altera especificamente um aspecto do ICMS referente à venda de produtos ou a prestação de serviços na qual o consumidor final reside em um Estado diferente de onde a compra originou-se.
A partir da nova lei, nas transações interestaduais feitas ao consumidor final, a diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e alíquota interestadual do que envia o produto será devida àquele onde se adquiriu o produto. A cobrança do diferencial era aplicada desde 2015, por meio de norma do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), entretanto, a norma foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que a matéria deveria ser regulamentada por Lei Complementar.
A mudança se aplica aos consumidores (empresas) que receberem produtos ou serviços oriundos de outros Estados da federação, desde que sejam contribuintes do imposto. Caso o consumidor final seja pessoa física e não contribuinte do imposto, a diferença será devida pelo próprio remetente. Isso significaria um aumento de custos para o empresário que envia produtos ou presta serviços para outro Estado, mas para efeitos práticos, apenas formaliza uma prática fazendária aplicada desde 2015. Para os consumidores, nada muda.
Verifica-se então, que na prática, ambas as modificações são muito tímidas e inexpressivas em comparação com o que espera a população brasileira. Os beneficiados são categorias específicas, que detém forte apelo político, como os caminhoneiros e profissionais da mineração e, no outro caso, os empresários não se beneficiam com a modificação.
Em um contexto de retomada da economia, é necessário que toda e qualquer alteração tributária se faça para melhorar a situação do empresariado, em especial, o pequeno e médio. Se a reforma tributária será o incentivo de que os empresários precisam para retomar o crescimento, resta aguardar o trâmite legislativo. Mas já é perceptível que as alterações que dão início ao ano de 2022 não têm potencial para trazer grandes mudanças econômicas ao país.
Fonte: Contábeis
por Magistech | jan 18, 2022 | Uncategorized
O ano de 2022 começa bastante agitado no Brasil. Os casos de Covid cresceram com a variante Omicron, mais transmissível. No início de janeiro houve também um volume elevado de chuvas no Sudeste e seca com altas temperaturas no Sul do Brasil.
No mercado de leite, a questão climática tem tido um impacto bastante acentuado nos últimos anos, com reflexo negativo nas safras de grãos, pastagens e produção de silagem. A presença do fenômeno La Nina no final de 2021 e início de 2022 tem causado chuvas irregulares e estiagens prolongadas no Sul do Brasil.
Após um plantio de grãos da safra 2021/2022 dentro da normalidade, a seca chegou na região Sul nos meses de novembro e dezembro, trazendo perdas no desenvolvimento das plantas e na previsão de safra. Já na primeira quinzena de janeiro, uma massa de calor gerou anomalias de temperaturas também na região. Os preços de milho e soja voltaram a subir como reflexo destes eventos climáticos, e que atingiram também a Argentina. Um outro impacto da seca refere-se a piora na condição das pastagens e na produção de silagem.

Esse cenário, que limita a oferta de leite, vem se somando a baixa disponibilidade do produto observada no segundo semestre de 2021, em função de uma piora na rentabilidade (Figura 1). No Sudeste a queda de produção no terceiro trimestre de 2021 ante o mesmo trimestre de 2020 foi de 9,6%. No Centro-Oeste esse recuo foi de 6,1%. Isso ilustra o fato de que muitos produtores têm deixado a atividade e outros reduzindo a produção. Basicamente, observa-se uma maior dificuldade dos produtores menores, que possuem baixa bonificação por volume e rentabilidade comprometida. Aqueles que tocam a atividade com suas famílias são mais resilientes. Mas outros, que dependem de mão de obra contratada, o desafio tem sido maior.
Mas, o que isso traz em termos de perspectivas? Esse ajuste negativo na oferta tende a gerar uma entressafra ainda mais enxuta. Além disso, a combinação de câmbio desvalorizado e preço internacional mais alto deve manter as importações mais fracas. Portanto, pelo lado da oferta, a tendência é de pouco leite.
Pelo lado da demanda, não se vislumbra grandes mudanças. As previsões de PIB são bem ruins para 2022, com alta prevista de apenas 0,28% de crescimento. Ou seja, a renda per capita tende a cair. A inflação deve voltar a patamares mais tranquilos, o que é positivo. Outro fator positivo será a maior abertura do comércio e do mercado institucional de hotéis, escolas e restaurantes. São fatores que ajudam no consumo, mas com impacto moderado.

As principais mudanças são esperadas pelo lado da oferta, como aconteceu em outros setores como o de carne bovina. Os abates em 2021 registraram recuo de 8% até setembro. Ao comparar com 2019 a queda foi de 15%. Ou seja, o setor encolheu e algo parecido está ocorrendo no leite. Um ponto positivo disso para o produtor de leite é que coloca um certo piso nas cotações, sobretudo neste momento de custo mais alto.
Alguns temas além do curto prazo entraram na pauta do setor em nível global e suscitam reflexões. A questão das bebidas alternativas, Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG) e leite carbono neutro são opções que começa a ganhar espaço na mesa dos consumidores. No caso das bebidas alternativas, o potato milk (bebida a base de batata) tem sido colocado como uma tendência internacional em 2022, que possui características de cálcio e vitaminas melhores que seus antecessores. Uma outra tendência internacional no setor de alimentos trata-se do Climatarianism, que é o consumidor com foco na pegada de carbono. Nos parece uma questão central no futuro do leite, e que precisa ser bem conduzida e as práticas utilizadas pelo setor produtivo como exemplos de sustentabilidade devem ser devidamente informadas aos consumidores.
FONTE: Resumo das informações discutidas na reunião de conjuntura da equipe do
Centro de Inteligência do Leite, realizada em 11 de janeiro de 2022.
Autores: Glauco Carvalho, Kennya Siqueira, Lorildo Stock, Manuela Lana, Marcos Hott, Paulo Martins, Samuel Magalhães, Walter Magalhães*
*Pesquisadores e Analistas da Embrapa Gado de Leite
por Magistech | jan 14, 2022 | Uncategorized
O preço do leite ao produtor registrou queda no pagamento de dezembro, em função de maior oferta sazonal de leite e demanda fraca. O preço médio nacional pago ao produtor foi de R$ 2,13 por litro.


Em dezembro houve aumento na relação de troca leite/mistura. Foram necessários 49,0 litros de leite para aquisição de 60 kg de mistura. Esse volume foi praticamente o mesmo observado em dezembro/ 2020.
No varejo, o preço da cesta de lácteos teve queda mensal de -1,4%, com destaque para a redução nos preços do leite UHT e do queijo. Por outro lado, leite condensado e iogurte apresentaram maiores aumentos. Em 12 meses, a inflação no grupo de leite e derivados foi de 5,7%, ficando abaixo da inflação oficial brasileira, de 10,1%.


As importações brasileiras de leite totalizaram o equivalente a 80,8 milhões de litros em dezembro, redução de 2,5% sobre novembro. Em relação a dezembro do ano passado houve forte queda.
As exportações tiveram forte elevação de 47,6% em dezembro na comparação com novembro, com um volume equivalente de 9,7 milhões de litros.
O saldo da balança comercial, no acumulado em 2021, registrou déficit equivalente a US$ 378 milhões e a um volume de 881 milhões de litros.
Os preços internacionais continuam elevados, com o leite em pó integral cotado a US$3.938/ t e o desnatado a US$3.733/t em dezembro.
Fonte:
Boletim Indicadores Leite e Derivados. Ano 13, nº 126 – Janeiro/2022
Coordenação: Glauco Rodrigues Carvalho, Luiz Antonio Aguiar de Oliveira e Samuel J. M. Oliveira
Colaboração: Jonas Carvalho Gomes Nogueira
por Magistech | jan 13, 2022 | Uncategorized
Você provavelmente teve a curiosidade despertada para saber do que se trata um ERP e da importância desta ferramenta para uma gestão eficiente de micro e pequenas empresas. Estamos nos referindo a um recurso por meio do qual é possível realizar a integração de todos os setores de uma empresa.
Desta forma, é possível convergir todas as ações de gestão em uma única plataforma, operando a partir de uma mesma linguagem e possibilitando agregar diversos tipos de funcionalidades em um único lugar.
Desafios específicos da indústria alimentícia
Se você é responsável por gerir uma empresa do setor alimentício, sabe que os desafios são imensos. Tudo começa pelas exigências específicas que são cobradas incisivamente e demandam atenção constante.
Sendo assim, o controle deve ser ainda mais preciso, afinal, um deslize pode significar um prejuízo muito grande. Uma boa gestão das movimentações, ordens de compra, controle de estoque, matéria-prima perecível, armazenagem, distribuição e controle de lotes, por exemplo, é indispensável.
Ter um sistema ERP para indústria de alimentos por meio do qual seja possível gerenciar as principais demandas do negócio não apenas é necessário, como indispensável.

Quais são as principais vantagens?
O uso de um sistema ERP para indústria de alimentos é extremamente benéfico. Geralmente, esta solução é adotada por companhias que estão constantemente buscando melhorar sua gestão e têm uma cultura de inovação.
Atentas ao futuro, elas sabem que a tecnologia pode atuar como uma grande aliada e contribuir de formas muito práticas e significativas, principalmente transformando e otimizando o modelo com o qual são geridas.
Nos princípios da gestão moderna, a busca por produzir melhor, com menos recursos e de forma mais assertiva é sempre constante. Para alcançar este objetivo é importante integrar todas as variáveis da empresa com agilidade e precisão.
Isso é possível a partir de um sistema de ERP , que torna essas informações acessíveis em tempo real, a qualquer hora e lugar. Sobre este aspecto, é importante ressaltar que todas as informações são processadas e armazenadas em sistemas na nuvem, ou seja, de forma muito mais segura, dinâmica e flexível.
O ganho de tempo também é um fator muito almejado pelos gestores. Quanto mais o negócio cresce, maiores são os desafios e menor o tempo, você deve saber muito bem como é estar nessa condição. Com a integração promovida pelos ERPs, muitas tarefas podem ser automatizadas para tornar a rotina mais dinâmica e otimizada todos os dias.
A solução para uma gestão mais precisa
Com todo este suporte da tecnologia, o controle sobre seu negócio será cada vez maior e melhor, preciso e assertivo. Este é um grande passo para que sua administração seja revolucionada por meio de um sistema ERP , que agrega vantagens precisas e práticas em todos os momentos.
O custo-benefício é extremamente positivo, uma vez que a solução otimiza a administração a nível financeiro, produtivo e organizacional, possibilitando uma transformação profunda, visível e consistente por meio de uma relação custo-benefício que pode ser contemplada pelo seu orçamento.
Gestor, se você está buscando uma maneira de tornar seu negócio mais escalável, considere a integração por meio do sistema ERP, que promove uma transformação integral na sua gestão e contribui diretamente para o crescimento da sua empresa.

por Magistech | dez 22, 2021 | Uncategorized
Facilitar a rotina fiscal e ter erros humanos minimizados neste campo é o sonho de toda empresa brasileira, afinal, a legislação do país é extremamente complexa e, por consequência, passível de retrabalho, perda de tempo e de dinheiro.
Neste aspecto, um dos principais desafios das empresas tem sido a recepção e gestão completa de documentos fiscais de entradas, das compras, de mercadorias, de serviços e outras.
Geralmente, se não houver um padrão de organização bem delineado destes documentos, que servem para certificar uma transação comercial, constando os detalhes sobre o produto ou o serviço adquirido, bem como seus respectivos impostos, não há como fazer uma boa gestão, afetando muitas áreas de uma organização, desde compras, controladoria, fiscal, contábil e, principalmente, o contas a pagar.
Outro problema bem narrado pelas empresas é o preenchimento incorreto de documentos fiscais pelos seus fornecedores. Adiante, vem ainda a conferência de autenticidade dos documentos, que para notas de mercadorias pode ser feita em um portal, mas para as de serviços, são “apenas” 5.570 portais, de cada município.

Mas não acaba aí, há ainda a conferência de regularidade do fornecedor no site da Receita Federal, da opção do Simples Nacional em outro portal e do CPOM (cadastro de prestadores de outros municípios) em cada prefeitura. Ou seja: um processo longo, manual e cheio de detalhes.
Por fim, tem a questão da guarda e do prazo para conservação desses documentos, exigido por lei, que é de cinco anos. Isso quer dizer que se um fiscal for a um estabelecimento e requerer uma ou mais notas, e se o empresário não apresentar, é multa na certa, que pode, inclusive, ultrapassar R$ 1 mil, por documento, além da glosa de dedutibilidade do IRPJ e da CSLL, de 34%, mais 9,25% de créditos irregulares de PIS e COFINS. É muito dinheiro e não vale a pena correr o risco.
Gestão de notas fiscais
Além do obstáculo “armazenamento”, há o desafio de monitorar as notas fiscais após o recebimento, onde o usuário necessita fazer uma consulta sempre que quiser saber o status do documento, pois estes podem ser cancelados ou anulados pelo fornecedor sem a autorização do destinatário.
Em situações como essa, a empresa pode estar se apropriando de créditos indevidos e registrando notas fiscais inválidas em seu Enterprise Resource Planning (ERP).
Portanto, para evitar dor de cabeça, o ideal é automatizar a gestão de notas fiscais de entradas (compras).
Quando a empresa opta por fazer este trabalho de forma manual, haverá um gasto de tempo exorbitante e custos para o setor fiscal, contábil e em toda a empresa, porque há pessoas de diversas áreas recebendo e registrando documentos fiscais de compras. As empresas mais preocupadas com Compliance, escalabilidade e transformação digital, estão automatizando o processo de ponta a ponta.
Por isso, é importante automatizar o processo por completo, e não apenas parte dele. Isso envolve desde a baixa dos documentos fiscais, sua classificação, extração, enriquecimento com consultas externas diversas, vinculação automática a pedido de compras, cadastro do fornecedor no ERP (software de gestão) automático, críticas fiscais, classificação contábil, pagamento diretamente no banco e consolidação dos dados no ERP.
Fonte: Contábeis