Movimentação de carga: como torná-la mais eficiente?

Movimentação de carga: como torná-la mais eficiente?

movimentação de carga envolve o transporte de materiais e produtos das empresas, tanto dentro dos estoques e armazéns, como para o consumidor final. No Brasil, a maior parte desse transporte é realizado pela malha rodoviária do país.

De acordo com especialistas do setor, 75% das mercadorias brasileiras são escoadas via transporte rodoviário – um número bastante superior aos demais países. Para que essa movimentação de carga seja realizada de maneira adequada e segura, é indispensável alguns cuidados relativos à gestão.

Continue lendo este artigo e entenda melhor sobre o tema!

O que é movimentação de carga?

A movimentação de cargas envolve diferentes técnicas para transportar ou içar determinados ativos – o que geralmente é feito com o auxílio de máquinas e equipamentos.

Essa movimentação pode ser realizada para otimizar o armazenamento, funcionando como um passo da logística interna ou para a logística externa, por exemplo, no processo de saída da mercadoria do produtor até o destinatário – podendo ocorrer de diversas formas e usando vários equipamentos.

No que se refere a entrega de produtos ao consumidor final, essa gestão de transporte deve envolver pontos fundamentais como:

  • controle da frota;
  • planejamento de rotas;
  • rastreio dos veículos;
  • gestão de documentos relacionados ao transporte;
  • controle de custos;
  • gestão de riscos (atrasos, avarias e perdas durante o transporte).

 

 

Como tornar a movimentação de carga mais eficiente?

A gestão adequada da logística traz uma série de benefícios às empresas, como redução de custos, mais agilidade na entrega dos produtos, mais produtividade e melhor experiência do cliente com o seu negócio.

Em relação à parte financeira, a logística é um dos pontos mais importantes. De acordo com um levantamento da revista Veja, os gastos com logística representam em torno de 12% do faturamento das empresas.

Abaixo separamos algumas dicas para otimizar a sua movimentação de carga e torná-la mais eficiente e econômica. Confira.

Planeje e tenha metas claras

O setor logístico, como todos os outros, necessita de um bom planejamento e de metas claras para conseguir trazer resultados ainda melhores. Ao entender onde você deseja chegar, ficará mais fácil saber quais melhorias precisam ser implementadas para atingir esses objetivos.

Algumas metas podem ser, por exemplo: reduzir o tempo de transporte em 10%, aumentar a produtividade no recebimento de mercadorias em 15%, redução em torno de 5% dos gastos com combustível, reduzir os gastos com transporte em 20%, reduzir gastos com manutenção dos veículos em 15% e assim por diante.

Padronize seus processos

A padronização faz parte da gestão de várias áreas – e não é diferente no caso da logística. Essa dica funciona tanto para a logística interna como externa.

Entenda quais são seus processos tanto de movimentação de carga dentro dos seus estoques e armazéns até a entrega ao consumidor final. Depois de mapear cada uma dessas atividades, padronize as ações e saiba quais são aquelas que podem ser automatizadas.

Controle os gastos

É impossível reduzir os gastos se você não os conhece. Então, antes de mais nada, faça um levantamento de todos os custos envolvidos na movimentação de carga na sua empresa. Anote gastos referentes à movimentação das cargas nos seus estoques e armazéns, pagamento dos motoristas, gastos com combustíveis e seguros, manutenção nos veículos, equipamentos de segurança, etc.

A partir dessa análise, será mais fácil compreender o quanto o transporte de cargas impacta no seu financeiro e também entender quais áreas estão consumindo mais capital ou gerando desperdícios. Assim, ao encontrar esses gargalos, você poderá planejar as melhores estratégias para intervir.

Defina uma boa estratégia de entregas

O sucesso dos resultados das operações logísticas não depende apenas da entrega para o consumidor final dentro do prazo previsto, mas também de um conjunto de ações que levam a uma melhor relação de custo-benefício.

Para que o prazo determinado ao cliente consiga ser atingido é necessário um planejamento de todas as etapas, desde o acondicionamento correto dentro do seu estoque até o escoamento, com a escolha do modal mais adequado.

Assim, é importante que o gestor invista em uma série de ações como a modernização da frota e de todos os componentes da estrutura, a capacitação dos colaboradores, a organização dos estoques, entre outros pontos.

Se você deseja ter entregas mais eficientes e menos custosas, é indispensável definir bem os métodos de armazenamento, a separação dos pedidos, o preparo para o envio e as melhores rotas de transporte. Quanto mais você conhecer e planejar os procedimentos envolvidos, melhores serão os resultados.

Faça uma boa gestão de riscos e perdas

O gerenciamento de riscos no transporte se relaciona a um conjunto de medidas que envolvem planejamento e buscam prever as adversidades que possam surgir durante o trajeto, como problemas mecânicos, acidentes, roubos de cargas, etc.

Não se esqueça que sobre o setor de transporte incidem várias normas e burocracias e é preciso conhecer esses pormenores para evitar multas e outras sanções.

Assim, uma boa gestão de riscos precisa ser feita de ponta a ponta na cadeia logística: começando pelo armazenamento e passando pela distribuição e por todos os processos até a fase de entrega.

Esse gerenciamento é muito importante, pois ele: evita falhas com a documentação das mercadorias, auxilia na escolha do veículo adequado, considerando as características dos produtos, melhora a qualidade das técnicas e previne gastos com a troca de peças estragadas, por exemplo.

O planejamento, é claro, também deverá considerar a escolha das melhores rotas, sempre avaliando, por exemplo, o número de casos de roubos de carga e de acidentes em determinados locais ou rodovias, bem como apoio da polícia rodoviária e outras questões.

Treine a sua equipe

Todos os funcionários envolvidos no processo de movimentação de carga precisam de treinamento adequado. Assim, eles conhecerão as melhores técnicas, ferramentas, procedimentos de segurança e outras informações relevantes para otimizar a operação, sem colocar a segurança em risco.

Caso insira a tecnologia no dia a dia da gestão logística, não se esqueça de treinar corretamente os colaboradores para usarem essas alternativas de forma correta, permitindo que os melhores resultados sejam alcançados.

Como um sistema de gestão auxilia na movimentação de carga?

A tecnologia é uma ótima maneira de melhorar os resultados do seu setor logístico. Um bom sistema de gestão ajudará a ter uma visão mais ampla de todo o processo, enxergando melhor os gargalos, melhorando a organização e automatizando vários processos, tornando o seu setor menos suscetível à falhas.

Com um bom sistema de gestão será possível:

  • monitorar a localização dos veículos em tempo real;
  • acompanhar de forma automática os prazos;
  • controlar a previsão de gastos com o setor;
  • monitorar os custos por viagem;
  • gerir a disponibilidade da frota;
  • planejar as rotas de forma automática;
  • controlar de forma automática os pedidos e a separação dos itens nos estoques e armazéns;
  • emitir e gerir os documentos fiscais;
  • formar as cargas de maneira inteligente, sem redundância no carregamento e entrega;
  • controlar os veículos registrando os abastecimentos, consumos, manutenções preventivas, trocas de peças e serviços realizados;
  • disponibilizar produtos para distribuição antes do final da ordem da produção;
  • conferir e gerir a CT-e para comparação entre o que foi contratado junto às transportadoras e o que foi efetivamente faturado;
  • ter acesso on-line a todas as operações e produtos por meio da rastreabilidade da solução;
  • realizar as atividades do armazém integradas com cada uma das etapas (armazenagem, separação, conferência/check-out, ressuprimento, movimentações, etiquetagem, liberação para faturamento etc.).

Tudo isso, é claro, melhora os seus resultados, afinal é mais fácil entender e planejar adequadamente cada uma das etapas, otimizando a sua gestão, reduzindo os desperdícios e tornando seus processos mais padronizados.

 

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Boletim CILeite: Indicadores Leite e Derivados

Boletim CILeite: Indicadores Leite e Derivados

  • O preço do leite ao produtor registou a primeira alta do ano em abril, fechando em R$1,98 por litro, com aumento de 2,3% sobre março.
  • Em relação a abril de 2020, o preço nominal subiu 36,7%.
  • No primeiro trimestre de 2021, a produção inspecionada continuou crescendo, com aumento de 1,3% no volume de leite adquirido em relação ao mesmo trimestre de 2020.
  • Nesse mesmo período, a relação de troca leite/mistura ficou 27% pior, sendo necessário em média 58 litros/60 kg de mistura a base de milho e soja contra 46 litros em 2020.
  • No varejo, o preço da cesta de lácteos subiu 1,45%, puxado pelo leite UHT (+2,4%) e queijos (+1,2%). Em 12 meses, as maiores altas estão nos queijos, leite condensado e leite em pó.

 

  • As importações brasileiras de leite continuaram reduzindo em abril, com queda de 50% sobre março. Entretanto, o volume importado permanece superior ao registrado no mesmo mês de 2020.
  • As exportações tiveram destaque em abril, somando 25 milhões de litros, volume 127% maior que março de 2021 e 379% superior a abril de 2020.
  • O saldo da balança em 2021 registra déficit de US$ 140 milhões e um volume equivalente a 361 milhões de litros de leite.
  • Os preços internacionais permanecem em patamar mais elevados. No primeiro leilão GDT de maio, o leite em pó integral fechou em US$4,115/ton. e o desnatado em US$3,433/ton.

 

 

Fonte: cileite.com.br/

 

STF julga exclusão do ICMS do cálculo de PIS e Cofins

STF julga exclusão do ICMS do cálculo de PIS e Cofins

Nesta quarta-feira (12), o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a decidir um caso que pode render uma grande despesa para União de quase R$ 250 bilhões. É a discussão sobre as regras para cálculo do PIS e da Cofins sem incidência do ICMS, imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias.

O STF havia decidido, em 2017, que o governo federal não pode aplicar a cobrança do PIS e da Cofins, que são federais, sobre o que já foi pago em ICMS, imposto estadual. Na ocasião, a decisão valia para todos os casos semelhantes. Assim, os valores cobrados dessa maneira no passado, precisam ser devolvidos.

O PIS e a Cofins são pagos por empresas de todos os setores e ajudam a financiar a Previdência Social e o seguro-desemprego.

Contudo, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional recorreu e pediu que os efeitos da decisão passassem a valer para os próximos cálculos, não os anteriores. O pedido chegou a ser incluído na pauta do STF nos últimos anos, mas foi retirado.

A relatora, a ministra Cármen Lúcia, votou nesta quarta-feira (12) a favor de que a exclusão do ICMS sobre a base de cálculo de PIS e Cofins deve valer a partir da decisão tomada pelo tribunal.

Decisão pode começar a valer a partir de 2017

Cármen Lúcia votou para que a decisão comece a valer a partir de 15 de março de 2017. De acordo com a ministra, a aplicação apenas para casos novos a partir do entendimento do STF garante “segurança jurídica”.

“A boa-fé, a confiança e a segurança jurídica são princípios fundamentais”, afirmou.

Ainda segundo Cármen Lúcia, somente os casos contestados na Justiça até essa data podem ter aplicado o entendimento no Supremo.

O julgamento foi interrompido em razão do horário e deve ser retomado hoje (13).

Fonte: Contábeis

Boletim CILeite: Cenário econômico mais fraco tem segurado as cotações dos lácteos

Boletim CILeite: Cenário econômico mais fraco tem segurado as cotações dos lácteos

Os preços dos lácteos no mercado atacadista seguiram fracos nas últimas semanas. Mesmo com a menor disponibilidade interna de leite com o início da entressafra e a redução nas importações, o cenário econômico de alta taxa de desemprego, redução na renda e maior inflação tem afetado a demanda e, consequentemente, o repasse de preços. No fechamento do mês de abril (30/04), o movimento foi de pequena alta sobre a média do mês anterior para o leite UHT e o queijo muçarela, que subiram 2%. Já o leite em pó fracionado registrou queda na última semana, fechando o mês com redução de 2%. O leite Spot, que apresentou forte alta na segunda quinzena de março, estimulado pelo mercado internacional, perdeu forças em abril, fechando o mês com queda de 4%.

 

 

Conseleites estaduais projetam ligeira alta para o pagamento de maio

Em abril, o preço do leite ao produtor registrou a primeira alta em 2021, de 2,3%, após três meses em queda. Para o pagamento de maio, os Conseleites projetam nova elevação. Minas Gerais indica a maior alta, de 2,9%, enquanto Rio Grande do Sul e Santa Catarina sugerem aumento menor, de 0,9%. A exceção ficou por conta do Paraná, que indicou pequena queda, de 0,1%.

 

Preço do milho continua subindo enquanto farelo de soja recua

As projeções de redução na safrinha do milho no Brasil devido à problemas climáticos na região Centro-Sul, associada a demanda aquecida e aos baixos estoques tem pressioando as cotações do milho. Em abril, as cotações aproximaram-se dos R$100,00 por saca, alta de 9% sobre a média de março e de 89% frente a abril de 2020. Já na soja, com a colheita da safra 2020/21 em fase final e as indicações de uma boa safra contribuíram para segurar os preços, que caíram 3% no mês, apesar de ainda estarem 50% superiores ao mesmo mês de 2020. No mercado bovino, os preços da arroba do boi subiram pouco, enquanto que o bezerro teve alta mais forte. Já o dólar recuou ao longo do mês, com queda de 4% na taxa de câmbio que fechou o mês a R$5,40/US$.

 

Fontes: CILeite Embrapa

Tecnologia para gestão de pequenos negócios do agro

Tecnologia para gestão de pequenos negócios do agro

O agronegócio está entre os segmentos que mais movimenta a economia brasileira, englobando várias atividades. O setor é divido em primário (agricultores e pecuaristas), secundário (indústrias de insumos agrícolas) e terciário (distribuidores de insumos e lojas de produtos agropecuários). No último segmento, a busca por crescimento tem sido cada vez mais constante e os empresários têm almejado aumentar vendas e a lucratividade. Para isso, é necessário acompanhar as necessidades de produtores rurais, estruturar processos de gestão e estar em dia com as legislações.

Para cumprir esses desafios, empresários do setor podem contar com tecnologias de gestão. A Magistech desenvolve softwares para o agronegócio e atende os mais diversos setores de insumos do Brasil, além do varejo agropecuário, oferecendo um sistema de gestão específico para quem está começando o negócio ou quem ainda não tem a gestão informatizada.

Gestão financeira, contábil e de vendas

O Magis TI vem ajudando empresários a gerenciar as principais atividades do negócio. A transformação digital é inevitável, mas para o sucesso desta digitalização é importante que a empresa adote soluções compatíveis com seu tipo de negócio, desenvolvidas por quem entende do segmento.

Apesar de compacto, o ERP proporciona a gestão de ponta a ponta para pequenos negócios, incluindo operações financeiras, movimentações bancárias e controles como o fluxo de caixa. O software ainda contempla a gestão de toda a atividade comercial, que é o processo mais importante para distribuidores e lojas agropecuárias. O sistema traz agilidade para vendas devido a funcionalidades como controle de estoque por lotes e validades do produto.

Segurança nas informações 

A Magistech é uma empresa especializada em sistema de gestão ERP que atende empresas de pequeno e médio porte com sistema para agronegócio, além de contar com uma equipe de profissionais especializados para melhor atender a todos os seus clientes, com a garantia de manter sempre a boa parceria com cada um deles.

Boletim CILeite: Aumento nos custos de produção pressiona rentabilidade dos produtores de leite

Boletim CILeite: Aumento nos custos de produção pressiona rentabilidade dos produtores de leite

As análises recentes do mercado de leite têm destacado o importante aumento dos preços pagos aos produtores desde o início da pandemia, seguido por uma desaceleração, iniciada no final do ano passado. Da mesma forma, tem sido colocado na pauta das discussões, os aumentos dos custos de produção de leite e o que eles representam em termos de redução e aperto das margens dos produtores. É necessário reconhecer que o perfil dos produtores de leite no Brasil vem se alterando rapidamente, com crescente concentração da produção em grandes plantas produtoras. Por outro lado, há preocupações com a sustentabilidade do enorme contingente de propriedades com pequenas e médias escalas de produção, que são a grande maioria dos produtores brasileiros. Esses possuem sistemas de produção, normalmente, baseado em pastejo suplementado.

Mesmo com os preços recebidos pelo leite em um patamar nominal 48,88% maior do que os valores em vigor em janeiro do ano passado (R$ 1,37/litro), a rentabilidade dos produtores vem recuando nos últimos meses devido ao aumento nos custos de produção, principalmente, da alimentação concentrada. No mercado das commodities agrícolas há fortes evidências de patamares elevados durante todo este ano para os preços da soja e do milho, principais elementos para a produção de alimentos concentrados para animais leiteiros.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção mundial de milho na safra 2020/21 deve ficar 1,84% acima da safra anterior. Há destaque de aumento de produção de tradicionais produtores, a exemplo de Brasil e Estados Unidos. Por outro lado, Argentina e China tendem a registrar recuo na produção. No que concerne ao consumo de milho é esperado aumento mundial de 1,90%, com destaque para Brasil e China. Com um maior crescimento do consumo em relação a produção, os estoques finais globais devem recuar 6,32%. A relação estoque/consumo mundial deve ficar em 24,6% equivalente a cerca de 90 dias de consumo.

 

 

No mercado de soja, a situação é bem parecida, com recuo nos estoques mundiais. A relação estoque/consumo deve cair para 22,4%, sendo suficiente para 80 dias de consumo global. No caso dos Estados Unidos, a situação é ainda mais complicada e os estoques devem recuar de 14,28 milhões de toneladas em 2019/20 para apenas 3,25 em 2020/21. E o foco daqui em diante estará no plantio e, posteriormente, no desenvolvimento da safra 2021/22.

Portanto, a situação global dos estoques de milho e soja sugerem preços mais altos. A desvalorização do dólar também tem contribuído para esse aumento, inclusive estimulando uma forte posição comprada dos fundos de hedge.

No Brasil, o aumento do custo de produção de leite em doze meses foi 31,17% (ICPLeite/Embrapa). Os dois grupos que tratam da alimentação do rebanho, alimentação concentrada e produção e compra de volumosos, apresentaram as maiores altas. Isto causa desconforto aos produtores, notadamente aos de pequena e média escala de produção que produzem leite a base de pasto suplementado. A reação, da grande maioria, é reduzir ou cortar a ração concentrada, sem uma análise detalhada de custo-benefício. Para tomar a decisão correta deve-se verificar o quanto a vaca retorna em leite, por quilo de concentrado recebido. Se a receita menos o custo for maior ou igual a zero, deve-se fornecer. Importante buscar apoio técnico e avaliar alternativas de nutrientes com melhor retorno econômico. Cautela e boa gestão de custos é recomendável.

 

 

Fontes: CILeite Embrapa