por Magistech | jul 10, 2020 | Uncategorized
Na última quinta-feira (09), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tornou pública a lista preliminar de pessoas não impedidas de usar nomes protegidos como Indicação Geográfica, nos termos do Acordo de Associação Mercosul-União Europeia. Os termos do acordo dispõe sobre o reconhecimento, pelas partes envolvidas, da propriedade intelectual de nomes relacionados a indicações geográficas (IG) dos territórios de origem.
Desde tempos longínquos que certos produtos agrícolas e certos géneros alimentícios começaram a ser tratados pelos nomes das terras onde eram produzidos ou transformados. Dizem os historiadores que esta situação já era habitual entre os povos mediterrânicos antigos – gregos e romanos – que tratavam e pediam vinhos, azeites, queijos, pão, azeitonas, pastas de peixe e outros produtos pelos nomes das terras de onde eram provenientes.
Portaria SCRI nº 1, de 8 de julho de 2020
A Portaria SCRI nº 1, de 8 de julho de 2020, publicada ontem pelo Governo Federal, considera que pessoas, físicas ou jurídicas, que usavam esses nomes de boa-fé até uma data de corte negociada, poderão continuar fazendo uso comercial dos nomes.
A lista preliminar de usuários prévios encontra-se disponível na página de Consultas Públicas Vigentes no portal eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), clicando aqui.
O objetivo da presente consulta pública é permitir a ampla participação de pessoas, físicas ou jurídicas, que, com a entrada em vigor do Acordo, deverão deixar de fazer uso dos nomes em produtos comercializados, tanto no Brasil quanto na Argentina, Paraguai e Uruguai.
Art. 1º
II – Parmesão: utilizado continuamente até 25 de outubro de 2017 no território do Brasil;
V – Fontina: utilizado continuamente por, pelo menos, 5 anos antes de 25 de outubro de 2017 no território da Argentina, Brasil, Paraguai ou Uruguai;
VI – Gruyère/Gruyere: utilizado continuamente por, pelo menos, 5 anos antes de 25 de outubro de 2017 no território da Argentina, Brasil, Paraguai ou Uruguai;
X – Grana: utilizado continuamente por, pelo menos, 5 anos antes de 25 de outubro de 2017 no território do Brasil;
XI – Gorgonzola: utilizado continuamente até 25 de outubro de 2017 no território do Brasil;
XII – Steinhäger/Steinhaeger: utilizado continuamente até 25 de outubro de 2017 no território do Brasil; e
XIV – Genebra: utilizado continuamente até 25 de outubro de 2017 no território do Brasil.
por Magistech | jul 9, 2020 | Uncategorized
Para muitas indústrias, encontrar falhas no setor de produção é um processo difícil. Essa é uma tarefa complicada de ser feita em pouco tempo, sem contar que nem toda organização consegue identificar onde estão os erros, o que faz com que não consigam atingir as metas desejadas.
É primordial que as falhas sejam encontradas nos processos produtivos, assim, é preciso, primeiramente, mapear todas as tarefas realizadas e depois investigá-las de forma individual. Após encontrar todos os erros que ocorrem no processo de produção, é necessário buscar recursos para eliminá-los.
Após realizar esses procedimentos, ficará mais fácil para o gestor criar planos de ação para corrigir todas as falhas. Portanto, é preciso agir com muita atenção, pois é necessário ser prudente, principalmente se o seu objetivo é fazer com que os problemas sejam eliminados.
Como o ERP pode ajudar a eliminar as falhas do processo produtivo de sua indústria
Diante de tantos problemas no setor de produção que as indústrias enfrentam, um dos principais é a descentralização produtiva, ou seja, são muitos os indícios que podem apontar possíveis falhas na gestão produtiva, mas nem sempre são percebidos pelo gestor e seus colaboradores.
Um dos erros que podem interferir de forma negativa na gestão de produção é a falta de matéria-prima. Isso acontece por conta das falhas no planejamento de materiais, o que pode levar ao atraso nas entregas. Outro fator que também impacta na produção é a falta de manutenção nos maquinários, que param de funcionar com muita frequência.
O funcionamento do sistema de gestão ERP em uma fábrica é essencial para tornar ágil o acesso às informações, com a finalidade de que o gestor tenha acesso em menos tempo.
O sistema ERP é importante para a indústria, principalmente pelo fato de dispensar o uso das velhas planilhas e tornar mais fácil todos os processos, informações e dados de sua organização por meio da automatização, além de integrar diferentes setores em uma única plataforma.
Integração entre os departamentos
O sistema ERP ajuda na gestão da cadeia de suprimentos, assim como nos setores de compras, estoque, vendas e finanças, entre outros. Sendo assim, o ERP permite ao gestor a tomada de decisões mais assertivas.
Apontamento de falhas nos processos
O sistema integrado de gestão para indústria, em conjunto com a cadeia de suprimentos, contribuirá na detecção dos gargalos nos processos de sua empresa. Dessa forma, o sistema ajuda a distribuir as atividades designadas a cada colaborador.
Informações em tempo real
O software ERP conta com funcionalidades que permitem a atualização de todas as informações em tempo real conforme a incorporação dos dados no sistema, o que possibilita traçar estratégias mais relevantes.
Melhora da satisfação do cliente
A solução ERP permite ao seu empreendimento diversos benefícios que irão ajudar no crescimento de seu negócio. A otimização da gestão de produção é um ótimo exemplo do que o sistema é capaz de fazer por sua organização.
A Magistech é uma empresa especializada em implantação de sistema de gestão ERP, assim como o sistema de laticínios. A instituição está sempre buscando inovações tecnológicas para melhor atender a todos os seus clientes.
por Magistech | jul 8, 2020 | Uncategorized
Devido à pandemia do novo coronavírus, o Governo Federal enxergou a necessidade de estabelecer algumas medidas alternativas que possam garantir ou auxiliar no asseguramento da geração de empregos. Neste sentido, foi criado o GiroCaixa Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
Instituído perante a Lei nº 13.999, de 18 de maio de 2020, o programa se trata de uma nova linha de crédito disponibilizada pela Caixa Econômica Federal (CEF), objetivando garantir recursos que estimulem a consolidação de pequenos negócios, bem como, a estabilidade dos trabalhadores nos empregos atuais.
As empresas com mais de 12 meses de funcionamento serão permitidas a solicitarem empréstimos de até 30% da receita anual bruta registrada no ano-base de 2019. Empreendimentos com período de atuação inferior a um ano, terão o limite de empréstimo de até 50% do capital social ou 30% da média de faturamento mensal desde o início das atividades. O percentual de contratação solicitado, fica a critério do empresário. Contudo, em ambas as ocasiões o valor mínimo do empréstimo é de R$ 15.000,00.
No caso do Microempreendedor Individual (MEI), o Pronampe está disponível para faturamentos até R$ 81.000,00. Para as microempresas, a linha de crédito é válida para faturamento igual ou inferior a R$ 360.000,00. Já no caso das empresas de pequeno porte, é considerado o faturamento entre R$ 360.000,00 e R$ 4.800.000,00.
O solicitante deverá quitar a dívida dentro do prazo máximo de 36 meses a contar do término do período de carência que é de oito meses, perante Regulamento do Programa de Garantia (FGO Pronampe).
Como contratar no PRONAMPE
As empresas que tiverem interesse em contratar a linha de crédito, devem acessar o link. Ao ser redirecionado a um portal da Caixa Econômica Federal, deverá selecionar a opção “Tenho Interesse” que guiará o internauta para o preenchimento do formulário virtual de interesse, dispondo de todas as informações básicas necessárias sobre a empresa. Posteriormente, a instituição irá analisar e aprovar ou não a proposta.
No caso da empresa se apresentar apta ao contrato do financiamento, a Caixa Econômica entrará em contato através dos meios de comunicação informados durante o cadastro, para então, dar prosseguimento no atendimento que concluirá a contratação do crédito.
por Magistech | jul 7, 2020 | Uncategorized
O Brasil está entre os países que mais produzem alimento no mundo. As cadeias produtivas do agronegócio nacional são uma das principais fontes de renda do país. Neste post, falaremos mais sobre o funcionamento da cadeia do agronegócio.
O que são cadeias produtivas do agronegócio?
A cadeia produtiva do agronegócio pode ser definida como todos os processos que ocorrem desde os insumos básicos até a transformação no produto final. Ou seja, envolve todas as etapas que o insumo sofre até se tornar um produto.
Com o constante avanço da tecnologia, esse conceito está sempre evoluindo. Cada vez mais, as cadeias têm se transformado em uma grande rede de negócios e cooperações. O objetivo dessa rede é fazer com que os parceiros trabalhem em conjunto.
Estrutura da cadeia produtiva
A cadeia do agronegócio é constituída por algumas etapas:
A primeira etapa da cadeia consiste em empresas fornecedoras de insumos para fazendas. São itens como sementes, adubo, calcário, ração para os animais, máquinas, tecnologia, entre outros. É essencial que os insumos tenham qualidade e cheguem até o produtor rural em perfeito estado.
A produção recebe os insumos para gerar commodities por meio de sua plantação. Isso é feito no caso de produtos como madeira, cereais, oleaginosas, carne, leite, entre outros.
Se trata da transformação final dos produtos para serem consumidos. Nessa etapa é fundamental selecionar os melhores itens para que o produto final tenha qualidade.
Assim que os produtos estão prontos, vão para atacadistas/distribuidores e então para os varejistas, onde serão vendidos. Por se tratar de itens perecíveis, é crucial que o tempo de viagem da mercadoria até as lojas e supermercados seja o menor possível.
A última etapa das cadeias produtivas do agronegócio é quando o produto chega até o consumidor final. Essa última fase pode acontecer em pontos de venda no país ou externo.
A importância das cadeias do agronegócio
A sucessão de operações é feita de forma organizada e integrada, onde cada etapa depende da anterior para que a cadeia de produção do agronegócio ocorra perfeitamente.
Por esse motivo, é essencial entender como a cadeia produtiva do agronegócio funciona. Assim, é possível visualizar a cadeia de forma integrada, percebendo a importância de cada segmento.
Além disso, também é preciso identificar possíveis fraquezas de cada elo da cadeia como um todo. Outro ponto a ser observado são gargalos e elementos faltantes, garantindo melhorias contínuas.
Como um sistema de gestão pode ajudar?
A tecnologia pode auxiliar em muitos aspectos do setor, inclusive nas cadeias produtivas do agronegócio. Um sistema de gestão, por exemplo, conecta toda a cadeia agrícola com soluções que automatizam a operação.
Implementar um software como esse em seu negócio significa ter mais agilidade e menos processos manuais nas rotinas de compra e venda, e nos fechamentos financeiros e fiscais.
A solução oferece informações estratégicas para o desenvolvimento do seu negócio. Com ela é possível ter o controle de contratos de compra e venda de commodities tanto no mercado interno quanto no externo.
por Magistech | jul 6, 2020 | Uncategorized
Existem no mercado inúmeros indicadores para caracterizar a saúde financeira das fazendas leite. Contudo, apenas uma amostra pequena destes índices consegue passar uma avaliação precisa de maneira simples e rápida.
Neste contexto, destaca-se o indicador RMCA – Receita Menos Custo com Alimentação, que demonstra quanto da renda do leite sobra para o pagamento dos demais custos da propriedade, após retirarmos os custos com a alimentação.
Por que o RMCA é importante?
Observe a imagem abaixo. Ela demonstra, de maneira bastante simplificada, a composição do fluxo financeiro de uma fazenda. O lado esquerdo, a “Receita” é o valor total recebido com a venda do leite, ou seja, o dinheiro que “entra” mensalmente na fazenda. O lado direito, engloba os custos do produtor e, o que “sobra”, é o lucro, o que ele “põe no bolso” como resultado de sua atividade.
Como é possível ver pela imagem, os “Custos de Alimentação” configuram uma parcela relevante dos gastos da propriedade, estimada entre 30 e 50% dos custos operacionais de produção, podendo, em alguns casos, ter um peso ainda maior!
Assim, como o RMCA contempla tanto a receita quanto os custos com a alimentação das vacas em lactação – tendo ainda em mente que a alimentação é o principal e mais variável custo – ele pode ser uma boa medida de eficiência econômica da vaca em um dado momento.
Com efeito, o RMCA é o indicador mais simples para se caracterizar a rentabilidade da atividade, comparando-se a mesma fazenda ao longo do tempo ou fazendas com o mesmo sistema de produção.
Mas como o RMCA é calculado?
O RMCA é o resultado da receita diária obtida da venda do leite, por vaca em lactação, subtraída dos gastos de alimentação das vacas em lactação, incluindo concentrados e volumosos. Acompanhe um exemplo:
Vamos supor, num exemplo teórico, que um produtor tenha 10 animais que, juntos, produzam 200 l/dia (média de 20 l/dia cada), recebendo R$ 1,00 pelo litro de leite. Dessa forma, a Receita por vaca/dia é de R$ 20,00. Se subtrairmos dessa conta os custos médios de alimentação das vacas, teremos o RMCA relativa à alimentação das vacas. Assim, supondo um custo de alimentação médio de R$ 8,50 /vaca /dia, o resultado do RMCA é de R$ 11, 50 /vaca/dia.
Assim, analisando o resultado, vemos que R$ 11,50 seria a quantia de dinheiro que sobra ao produtor, para cada vaca em lactação, a cada dia, para pagar as demais despesas e obter lucro.
Importante ressaltar: Quanto mais alto o resultado do RMCA, melhor para o produtor.
Quais variáveis afetam este indicador?
Os fatores que afetam o resultado deste indicador são, como o próprio nome nos mostra, a Receita – englobando o preço/litro recebido e o volume comercializado -, e os Custos com Alimentação das vacas em lactação – quantidade utilizada por vaca e o tipo de insumo utilizado.
Fonte: Milkpoint
por Magistech | jul 3, 2020 | Uncategorized
A gestão de uma empresa passa por vários setores, como administrativo, financeiro, jurídico, projetos e vários outros. Por isso, a importância do uso de um sistema integrado de gestão se torna ainda maior.
O sistema integrado de gestão ERP é um sistema que integra todos os departamentos da empresa em um só lugar. Com a instalação dessa ferramenta é possível controlar todas as informações da empresa de uma forma mais simples e prática. Assim, todos os resultados serão melhores.
Mesmo sendo um sistema único, ele conta com vários módulos que tornam possível o armazenamento de informações de uma forma mais segura, o que ajuda muito no momento da tomada de decisão.
Por que optar por um sistema integrado de gestão?
Todas as empresas têm como objetivo principal fazer muito sucesso e ser bem sucedida em suas tomadas de decisão. Para isso, é importante usar a tecnologia a seu favor e implementar o que for necessário para ter melhores resultados.
Muitas empresas contam com mais de um software que ajuda cada departamento a fazer suas atividades de uma forma mais prática. Essa pode até parecer uma boa escolha, porém, se não houver a instalação de um sistema integrado de gestão ERP, a transmissão de informações entre os setores de torna muito mais complicada.
Como softwares diferentes não se comunicam, no final das contas, é como se os processos ainda não fossem práticos e eficientes. As informações ficam restritas ao seu respectivo setor, o que não é bom para o andamento da empresa como um todo.
São muitas as vantagens de um sistema integrado de gestão, como praticidade, segurança e agilidade, mas uma das vantagens que mais se destacam é a integração completa da empresa.
Como contratar o melhor sistema de gestão ERP?
Para que uma empresa contrate o melhor sistema possível, é necessário que o desenvolvedor desse sistema ofereça os módulos necessários para o desempenho de suas funções.
Porém, como cada empresa possui suas especificidades, muitas vezes é necessário customizar esse software, de modo que ele se adeque perfeitamente aos processos que são realizados diariamente.
No momento de contratar uma empresa que faz essa instalação, é essencial ficar atento em relação à disponibilidade que ela terá para conhecer bem a sua empresa e seus departamentos, para poder fornecer o sistema ideal.
É importante oferecer treinamentos aos colaboradores?
Sem dúvidas. Fazer treinamentos com a equipe da sua empresa é fundamental para entender como o software funciona e para saber como as atividades serão realizadas dali para frente. Esse treinamento deve ser feito pela empresa contratada para fazer a instalação do software.
Assim que o sistema integrado de gestão ERP for instalado, esse treinamento é realmente indispensável, pois no dia a dia quem vai mexer com todo o sistema são os seus colaboradores e, se qualquer coisa sair do controle, esse erro poderá sairá mais caro do que a instalação do próprio sistema.
Revisões internas também são essenciais, principalmente no início, pois assim a empresa não terá retrabalhos no futuro. Fazer revisões também é bom para que os colaboradores conheçam cada vez mais como funciona o sistema de gestão ERP.
Também é normal que nem todos os colaboradores queiram utilizar a ferramenta e continuem usando o sistema de controle antigo através de planilhas. Por isso, é importante fazer monitoramentos vez ou outra para ter certeza de que os colaboradores de todos os departamentos estão usando a ferramenta da forma correta.
Contrate uma Empresa de Confiança
Já foi citado aqui a importância de contratar uma boa empresa para fazer a instalação dessa ferramenta, tudo isso por vários motivos que ajudarão a sua empresa a ter mais sucesso.
A Magistech conta com um sistema integrado de gestão ERP que possui diversas vantagens que ajudam a ter um controle maior sobre a empresa e também na tomada de decisões, de uma forma que gera excelentes resultados. A Magistech ainda oferece a personalização do sistema e outros serviços que são feitos depois da contratação, como treinamento e suporte técnico.