por Magistech | jul 2, 2020 | Uncategorized
Embora as empresas precisem focar suas estratégias para melhorar seus ganhos e planejar estratégias de vendas de excelência, de nada adianta essas medidas quando os custos estão aumentando. Em tempos de instabilidade econômica, medidas que reduzem custos devem ser prioridades. Por isso, preparamos 5 dicas de redução de custos operacionais e administrativos para você começar a aplicar agora. Confira o post abaixo!
Você sabe o que são custos?
Você sabia que custos e despesas são conceitos diferentes? Pois é, muitas pessoas confundem os termos e acabam errando na hora de aplicá-las no dia a dia.
Despesas são os gastos necessários em uma empresa, para que ela prossiga funcionando como salários, marketing, propaganda, etc. Já os custos estão relacionados aos seus bens e produtos finais, como por exemplo aquisição e/ou produção com mercadorias, mão de obra, impostos, energia elétrica, etc.
Dentro dos custos ainda temos uma divisão entre custos fixos e aquelas que oscilam de acordo com a produção da empresa, como matérias-primas, desgaste de máquinas, mão de obra, etc.
Mas como reduzir esses custos?
1. Entenda a importância da redução de custos
Para sabermos como reduzir os custos, precisamos entender a importância deles para as empresas.
A empresa é feita não somente do que ela arrecada com seus produtos ou serviços, mas também do quanto ela gasta. E por isso, é essencial fazer uma análise de redução de custos, mesmo fora de uma crise econômica, até porque invariavelmente redução de custos significa aumento de eficiência, seja a nível produtivo ou administrativo.
Alguns fatores devem ser analisados para um processo produtivo, como qual conhecimento você tem dos custos do seu negócio, qual impacto que o corta custos pode ter sobre as atividades e se trará algum reflexo negativo, a nível principalmente de qualidade
Só a partir do momento em que o administrador tem profunda compreensão da gestão de custos do seu negócio é que pode iniciar os estudos e planejamento de redução de custos.
Caso contrário, o reflexo pode ser prejudicar algum processo e perder a qualidade dos seus produtos ou demandar de alguma atividade que não resultará em nenhum impacto real.
2. Conheça seus fornecedores
Além disso, é muito importante que o responsável analise as melhores formas de pagamentos com as menores taxas de juros e menores prazos, além de outros fatores como custos com transporte e incidência de impostos que devem ser colocados na conta também. Para isso é imprescindível fazer uma ampla cotação de preços e negociações quando necessário, assim o objetivo de reduzir custos será sempre atingido.
3. Gestão de estoque
Você já ouviu falar de giro de estoque? Esse é um conceito dentro da gestão de estoque muito importante para a redução de custos. O giro de estoque nada mais é do que o indicador que mede a rotatividade de produtos armazenados em uma empresa. Ou seja, quanto maior for esse valor, maior é o fluxo de entradas e saídas dessa mercadoria.
Entendendo como funciona seu giro de estoque, o administrador entende melhor sua relação com seus clientes e por consequência consegue focar suas decisões no aumento das vendas e nas negociações com fornecedores, reduzindo assim, seu volume de estoque, tendo a sua disposição apenas o necessário e quando necessário.
4. Planejamento
Após entender a importância, a diferença entre custos e despesas e os dois principais gaps para aprimorar na empresa, você precisa realizar um planejamento eficiente abordando os seguintes pontos:
- Estipular metas que vão indicar a mudança de estado nas áreas em que as melhorias foram implementadas;
- Realizar análises periódicas, acompanhar diariamente, tanto os indicadores definidos acima, mas também a performance da operação é essencial para tomar medidas preditivas e corrigir o rumo;
- Pesquisas frequentes sobre seu negócio e a concorrência, assim, além de adotar boas práticas, também é possível medir a efetiva de todas as ações tomadas para redução de custos.
5.Sistema de Gestão
O ERP da Magistech é a solução ideal para quem quer começar agora uma redução de custos e um aumento de eficiência na sua empresa. Nossas soluções foram desenvolvidas para potencializar a gestão com uma tecnologia completa que otimiza processos, agiliza a tomada de decisão e proporciona resultados precisos.
As soluções da Magistech são a forma mais segura de destacar seu negócio em um mercado cada vez mais competitivo, de forma planejada e efetiva. Otimize seus processos e invista seu tempo no que realmente importa: seus resultados!
por Magistech | jul 1, 2020 | Uncategorized
O preço do leite pago ao produtor em junho subiu 9,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, aponta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Na Média Brasil, o litro chegou a R$ 1,5135 — valor pago em junho referente à captação de maio. Em termos reais, a média atual está 2,7% menor que a verificada em junho de 2019, mas é a maior desde julho passado.
“É preciso salientar que existe a tendência sazonal de aumento das cotações entre março e agosto, uma vez que a produção de leite é prejudicada pela baixa disponibilidade de pastagens em decorrência da diminuição das chuvas”, destaca o centro de pesquisas. Com o avanço da entressafra da produção no Sudeste e no Centro-Oeste e a estiagem no Sul, a captação de leite seguiu limitada. O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea registrou queda de 0,2% de abril para maio na Média Brasil e acumula baixa de 12,6% neste ano.
A menor captação em maio acirrou a competição entre os laticínios para a compra de matéria-prima. Isso foi evidenciado pelo aumento de 6,7% no preço médio mensal do leite spot (negociação de leite cru entre indústrias) em Minas Gerais de abril para maio, em termos nominais.
A menor oferta de matéria-prima em maio, por sua vez, intensificou a redução dos estoques de UHT, muçarela e leite em pó – que, vale lembrar, já vinham limitados, devido à menor produção em abril, por conta das incertezas geradas pela pandemia de coronavírus. Adicionalmente, agentes de mercado consultados pelo Cepea informaram que a demanda por derivados lácteos se mostrou mais firme em maio em comparação com abril, cenário que favoreceu a recuperação das cotações dos lácteos.
Perspectivas para julho
A defasagem temporal entre a produção de leite e a comercialização dos derivados causa o delay de um mês no repasse das condições de mercado para o produtor. Nesse sentido, as negociações quinzenais do leite spot e a venda dos lácteos de junho irão influenciar os valores do leite captado naquele mês, que serão pagos ao produtor em julho.
No caso do preço do spot, houve alta nas duas quinzenas de junho, com maior intensidade na segunda. Pesquisas do Cepea mostram que, na média deste mês, o preço do spot em Minas Gerais ficou 45% acima do de maio, em termos nominais, chegando a R$ 2,28 por litro.
A pesquisa diária de derivados do Cepea indicou que os estoques de UHT e muçarela seguiram limitados em junho, o que favoreceu as altas acumuladas nas cotações (de 1º a 29 de junho), respectivamente de 8,4% e de 21,2%. O UHT registou média mensal parcial de R$ 3,19 por litro, 18% acima do valor verificado em maio. A média mensal parcial da muçarela foi de R$ 22,24 por quilo, elevação de 22,8% na mesma comparação.
Fonte: Canal Rural
por Magistech | jun 30, 2020 | Uncategorized
Cerca de 19 milhões de toneladas de ração animal foram produzidas no primeiro trimestre de 2020, alta de quase 4,5% em relação ao mesmo período do ano passado, aponta o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). A expectativa é de que até o fim de 2020 esse montante salte para mais de 80 milhões de toneladas, representando crescimento de até 4% se comparado às estimativas de 2019.
Segundo a entidade, o crescimento do setor está ligado ao bom momento das proteínas animais. “Hoje, o país é um dos maiores supridores de proteína animal do mundo. A China, por exemplo, com a situação interna da carne suína, possui um déficit de 40% na proteína animal, e tenta compensar essa escassez por meio da carne brasileira. Além disso, no mercado interno, o resultado foi bom durante o primeiro trimestre sob o ponto de vista de produção e da demanda do consumidor”, pontua.
Avicultura de corte
O produtor de frangos de corte demandou 9,1 milhões de toneladas de ração de janeiro a março, avanço de quase 4%, marca alinhada àquela prevista ainda antes da pandemia, ou seja, ancorada na percepção do consumo doméstico crescente e da continuidade da necessidade chinesa por proteína animal que continuaria mirando também a carne de frango.
Segundo o Sindirações, apesar do cenário futuro apontar profunda depressão econômica com taxa de desemprego às alturas, o auxílio emergencial liberado pelo governo federal, apesar de provisório, preferencialmente será gasto na compra de alimentos. “Combinado ao fenômeno, o persistente déficit interno chinês pelas carnes pode manter o ritmo ajustado da cadeia produtiva brasileira, e em consequência assegurar avanço de 4% na produção de rações para frangos de corte durante o ano de 2020”, projeta.
Avicultura de postura
O consumo de ovos foi intensificado em substituição às carnes, por conta dos efeitos econômicos gerados pela pandemia. Em consequência, o crescente e contínuo alojamento de poedeiras, apurado no primeiro trimestre, demandou mais de 1,7 milhão de toneladas de ração, avanço de 5% quando comparado ao mesmo período do ano passado.
“O descarte das aves mais velhas por conta dos excedentes e o clima frio do outono/inverno deve ajustar naturalmente a produtividade à demanda”, diz. A previsão é que a produção de rações para galinhas de postura contabilize 6,8 milhões de toneladas no corrente ano.
Suinocultura
As crises sanitárias e simultâneas na China (peste suína africana e Covid-19) aprofundaram o déficit de proteína animal e incrementaram ainda mais as remessas brasileiras de carne suína àquele destino.
A mobilização de mais animais para abate estimulou a cadeia produtiva que demandou mais de 4,3 milhões de toneladas de rações, ou crescimento de aproximadamente 4,5%, quando comparado ao período de janeiro a março de 2019.
Apesar dos esforços chineses para restabelecimento da produção local, a dependência por suprimento externo deve estabelecer novo recorde à pauta exportadora brasileira, assegurar o avanço da cadeia produtiva durante o ano, e assim permitir a produção de mais de 18,5 milhões de toneladas de rações para suínos.
Bovinocultura de corte
A produção alcançou quase 950 mil toneladas e revelou incremento de 5%, em resposta ao plantel de mais de 10 milhões de cabeças, submetidas aos regimes combinados de confinamento e semiconfinamento.
“Apesar do vigoroso desempenho na exportação de carne bovina, o custo do milho em patamar elevado, além do preço da reposição e daquele pago por arroba do animal terminado é que determinam a intensidade e o interesse nas atividades de cria, recria e terminação”, diz.
A previsão é que nesse corrente ano a produção de ração para bovinos de corte contabilize 5,3 milhões de toneladas e avance 2,5% sobre as 5,17 milhões de toneladas produzidas em 2019.
Bovinocultura de leite
A cadeia pecuária leiteira, por sua vez, demandou mais de 1,5 milhão de toneladas de janeiro a março, avanço de 6%. “Demonstra o ímpeto na utilização das rações, motivado pela necessidade de complementar as pastagens que sofreram bastante diante da estiagem, pela disputa na captação do leite in natura pelos laticínios, pelo vigoroso consumo dos lácteos no varejo e também pelo preço que remunerou muito bem o produtor”, diz.
A perspectiva de prorrogação do auxílio emergencial que assegura remuneração básica aos milhões de desempregados deve continuar favorecendo o consumo de leite e então sustentar o ritmo da produção, segundo o Sindirações. Esse cenário pode levar a indústria de alimentação animal contabilizar 6,5 milhões de toneladas de rações para o rebanho leiteiro.
Aquicultura
A produção de ração para peixes e camarões durante o primeiro trimestre somou 393 mil toneladas. De acordo com a entidade, isso reflete o recorde apurado no povoamento de tilápias e no dinamismo da produção integrada pelas cooperativas no Paraná. “A carcinicultura, por sua vez, retrocedeu bastante a partir da interrupção das atividades dos bares e restaurantes”, diz.
Acreditando no efeito amenizador do auxílio emergencial que prioritariamente serve à compra de alimentos e pela capacidade das cooperativas pulverizar a distribuição dos produtos semiprontos no varejo permite à Sindirações prever a produção de 1,39 milhão de toneladas de rações para aquicultura industrial.
Fonte: Canal Rural
por Magistech | jun 29, 2020 | Uncategorized
O único setor a registrar alta no PIB no primeiro trimestre deste ano é o agronegócio. O crescimento foi de 0,6%, impulsionado pela soja, que de acordo com a perspectiva da CONAB terá safra recorde em 2020. Entretanto, o setor não passará ileso pela crise ocasionada pela pandemia do COVID-19. O isolamento trouxe ao produtor rural diversos desafios, como a adesão de serviços remotos, redução no quadro de colaboradores e dificuldades nos treinamentos. Outro problema que o agricultor enfrenta é a perspectiva de aumento dos custos de insumos devido aos impactos da alta do dólar, que pode comprometer parte da sua rentabilidade.
Para o produtor rural enfrentar os desafios da crise e tomar melhores decisões, é preciso que ele tenha uma visão centralizada da gestão do seu negócio, englobando atividades administrativas e operacionais, independentemente do tamanho da sua produção. É necessário que ele se reconheça como empresário rural, identificando exatamente o quanto e onde se gasta cada centavo de investimento, com total controle dos custos e receitas.
Tecnologias para gestão apoiam momento de crise
A tecnologia da informação vem ganhando cada vez mais espaço no agronegócio, principalmente nas agrorevendas e nos médios e grandes produtores rurais. Uma forma de facilitar o enfrentamento destes desafios é a adesão a tecnologias para gestão, como softwares ERP, que podem ajudar o produtor a controlar gastos com máquinas, insumos, contas a pagar e receber, além de todas as entregas de obrigações para atender às legislações. Essas tecnologias ajudam o produtor rural a enfrentar qualquer desafio, pois com controle de seu negócio é possível prever riscos, se preparar para eles e antecipar decisões.
É importante o produtor rural conhecer com profundidade seus custos e lucros, para que gerenciar de forma estratégica situações que exigem investimentos emergenciais. O Fluxo de Caixa, por exemplo, é muito importante para a saúde financeira do negócio.
A matemática do ERP é simples. Ele serve para suprir algumas das necessidades da empresa, por meio de tecnologia que apoia o controle de processos de praticamente todas as áreas da empresa. Ou seja, a integração desses sistemas permite a troca de dados em tempo real, evitando ruídos e falhas na comunicação. O resultado disso? Com maior controle das máquinas, áreas e procedimentos é possível gerar uma alta redução de custos – e economia de insumos.
por Magistech | jun 26, 2020 | Uncategorized
Grande parte dos segmentos de negócio precisa de um estoque, seja uma indústria que armazena a matéria prima para realizar a fabricação de mercadorias ou uma distribuidora que reúne os produtos antes que eles sejam entregues ao ponto de venda ou ao consumidor final.
Mas não basta apenas garantir um local seguro e com espaço suficiente para o armazenamento, também é preciso se alinhar com as outras áreas que controlam a logística, como a gestão de frotas, e realizar o cálculo do giro de estoque, garantindo que se trabalhe com o menor custo e o maior lucro possível.
A seguir, você vai descobrir o que é o giro de estoque e também como calcular o número ideal, além de conhecer as vantagens de acompanhar sua rotatividade de perto e como fazer para otimizar sua gestão.
O que é giro de estoque?
O giro de estoque é uma ferramenta que aponta a circulação das mercadorias, ou seja, quantas vezes elas foram vendidas e repostas completamente no armazém. Ele é um indicador muito importante para avaliar se a gestão do estoque é eficiente, mostrando se há equilíbrio entre compras e vendas dos produtos. Quanto mais eles forem vendidos, maior é o giro de estoque.
No cenário ideal, o estoque não tem mercadorias em excesso nem em falta. Dessa forma, o local não fica lotado, o que ocupa muito espaço e aumenta os custos de armazenagem, mas também não falta nenhuma matéria-prima para a fabricação dos itens ou produtos para enviar aos clientes.
Além da quantidade dos produtos que entram e saem, também é importante acompanhar sua qualidade e variedade, cuja quantidade depende da demanda. Por isso, é normal que determinados tipos de produto, que vendem mais, sejam maioria no estoque.
Como calcular o giro de estoque?
Considerando que o giro de estoque é quantas vezes o estoque foi vendido e reposto completamente em determinado período de tempo, o cálculo fica assim:
Giro de estoque = Total de vendas / Volume médio de estoque
O giro de estoque é igual ao total de vendas dividido pelo volume médio de estoque.
Por exemplo, se o volume médio mensal no estoque de um supermercado é de 3 mil garrafas de água, e são vendidas 12 mil delas por ano, o giro de estoque é 4, o que significa que o estoque foi completamente renovado 4 vezes. Caso o número fosse menor do que 1, isso indicaria que o estoque não foi renovado nenhuma vez.
Geralmente o cálculo é feito para descobrir o número de giros ao ano, mas no caso de mercadorias perecíveis, como os alimentos, que possuem rotatividade maior, também pode ser feito a cada mês, trimestre ou semestre. Para saber qual é o volume médio de estoque, basta somar o número de produtos do estoque inicial com o número do estoque final e dividir por 2.
Se você não quiser usar o número de produtos, também pode calcular a rotatividade de estoque a partir do valor adquirido com a venda deles. Nesse caso, o cálculo é o seguinte:
Giro de estoque = Total do valor de vendas / Volume médio de vendas
Em geral, quanto maior o giro de estoque, melhor, pois significa que a empresa está lucrando mais. Mas o indicador depende muito do segmento de vendas. Itens de uso diário, como alimentos e produtos de higiene pessoal, por exemplo, possuem um giro de estoque maior do que os itens mais duráveis, como os eletrodomésticos. Isso também deve ser levado em conta para avaliar se o giro de estoque está sendo eficiente.
Como otimizar a gestão do giro de estoque?
Agora que você já sabe como calcular o giro de estoque, está na hora de descobrir como ele pode ajudar a otimizar a gestão de estoque, fazendo com que as mercadorias não passem muito tempo paradas. Afinal, quando o assunto é vendas, tempo realmente é dinheiro.
Com o número de giros em mente, fica mais fácil verificar os recursos necessários para o bom funcionamento do estoque, tomando decisões com base em dados concretos. Se o giro está menor, por exemplo, é possível pensar em ações para alavancar as vendas, incluindo promoções.
Calcular o giro de estoque ainda facilita o planejamento de estratégias de gestão. Uma delas, por exemplo, é adquirir mercadorias com mais frequência, o que evita o excesso no estoque e reduz a necessidade de espaço no armazém. Dessa forma, sobra mais dinheiro em caixa para o capital de giro e o risco dos produtos perderem a validade sem que sejam vendidos é menor. No caso de incidentes como roubos ou incêndios, a perda também é reduzida.
Tão prejudicial quanto o excesso de produtos no armazém é a falta deles no ponto de vendas para os consumidores. Para evitá-lo, algumas empresas trabalham com o estoque mínimo na loja, que é calculado com base na média de consumo diário multiplicado pelo tempo médio de reposição.
O estoque mínimo também pode ser utilizado para calcular o estoque máximo. Para fazer essa conta, basta somar o estoque mínimo com o maior lote de reposição dos produtos. Assim, você sempre sabe a capacidade do estoque.
Solução em gestão de armazenagem
Saber como calcular o giro de estoque ajuda, mas não é a única ação suficiente para que seja o melhor possível. Ele também depende do funcionamento eficaz de todas as outras áreas envolvidas, como a gestão de frotas e a gestão de armazenagem, assim como de seu alinhamento.
Com um sistema de gestão é possível automatizar operações em tempo real, desde o recebimento dos produtos até o envio ao seu destino, o que aumenta a produtividade e reduz em até 90% os erros operacionais na gestão de estoque.
por Magistech | jun 25, 2020 | Uncategorized
O Ministério da Agricultura anunciou a criação do Cadastro Agroíntegro, iniciativa que busca reconhecer empresas e cooperativas agropecuárias que implementem práticas de integridade, ética e transparência. As empresas devem demonstrar a adoção de medidas capazes de minimizar eventuais danos em decorrência de atos antiéticos e ilegais.
Se for comprovado o envolvimento em denúncias sobre crimes de corrupção, contra direitos humanos ou o meio ambiente, a empresa será notificada para prestar esclarecimentos e poderá ser retirada do cadastro.
Segundo o chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do ministério, Cláudio Torquato, a inclusão no cadastro é o passo inicial para que a empresa possa concorrer ao Selo Mais Integridade, promovido pela pasta desde 2018.
O objetivo do selo é, também, reconhecer empresas e cooperativas do agronegócio que tenham responsabilidade social e sustentável, tendo como compromisso inibir a corrupção e a fraude.
Empresas participantes
A empresa ou cooperativa agropecuária interessada em constar no Cadastro Agroíntegro deverá preencher e submeter um formulário eletrônico de solicitação de adesão no site do Ministério da Agricultura. Para atestar sua disposição para atuar e contribuir para um ambiente mais íntegro, as empresas devem assinar um termo de compromisso.
Além disso, aqueles que quiserem constar no cadastro devem ter uma área responsável pela implementação do Programa de Integridade, com atribuições estabelecidas em documento formal da direção da empresa ou cooperativa.
Também devem assinar o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção do Instituto Ethos e disponibilizar canais de denúncia na internet, com possibilidade de apresentação de denúncias anônimas.