6 perguntas mais comuns na hora de adotar um sistema ERP

6 perguntas mais comuns na hora de adotar um sistema ERP

Hoje, as transformações corporativas estão totalmente relacionadas ao avanço da tecnologia. O modo de fazer negócios mudou, e as empresas necessitam cada vez mais de ferramentas para otimizar o controle de seus processos.

Sabendo dessa evolução, muitas companhias passaram a investir em softwares de gestão empresarial a fim de otimizar o fluxo de informações de toda a cadeia produtiva.

No entanto, diversos fatores devem ser levados em consideração no momento de desenvolver um projeto de implantação do sistema ERP, pois são esses pontos que garantirão o sucesso da solução.

 

1. Quando dar início à implantação?

Saber se a empresa está ou não preparada para dar o “start” na adoção de um ERP é um impasse muito recorrente e, apesar da necessidade urgente da ferramenta, muitas delas não sabem por onde começar.

O primeiro passo a ser dado é a realização de um planejamento estratégico que engloba todos os departamentos, com o propósito de identificar onde estão as principais lacunas envolvendo a gestão dos processos internos.

A partir disso, a equipe conseguirá observar como o software pode atender as necessidades mais urgentes e se suprirá as expectativas da empresa.

Outro aspecto fundamental é a escolha do fornecedor, pois a adoção de um sistema costuma ser complexa e exige um bom relacionamento entre ambas as partes.

 

2. Como mudar a cultura da empresa?

No momento de adotar um software, é muito comum haver uma forte resistência dos colaboradores e isso pode gerar atrasos na implantação.

Isso ocorre porque a mudança exige que hábitos antigos sejam substituídos, principalmente por conta da informatização.

Tarefas que antes eram manuais serão automatizadas, mudando totalmente a rotina dos colaboradores que, na maioria das vezes, se sentem ameaçados pela nova tecnologia.

O importante é que os gestores deixem claro que a ferramenta será uma grande aliada na otimização dos processos e contribuirá para a melhora da rotina produtiva da equipe.

Portanto, o ideal é preparar os profissionais com antecedência e demonstrar os aspectos positivos da mudança, fazendo-os enxergar o sistema como um amigo e não inimigo.

 

3. Como a ferramenta auxilia no cumprimento das obrigações tributárias?

Em razão da digitalização do sistema tributário brasileiro ocorrida nos últimos anos, as companhias passaram a enxergar o ERP como um parceiro na gestão fiscal.

Com tantas obrigações a serem cumpridas no decorrer do ano, se tornou imprescindível o investimento em uma solução que proporcione maior agilidade, segurança e precisão na transmissão dos dados para a Receita Federal.

O auxílio de um software diminui o risco de multas e penalidades por falta de entrega ou de atraso dos arquivos, simplificando as informações, organizando-as e integrando-as às plataformas do governo.

Além disso, há menor suscetibilidade a erros de cálculo no envio dos documentos, evitando assim grandes prejuízos.

 

4. A solução atende as necessidades de qualquer negócio?

Antes de iniciar o investimento, as organizações devem pesquisar a fundo suas funcionalidades. Há necessidades que, muitas vezes, não são contempladas pelo software e geram muita “dor de cabeça” após a implantação.

Dificilmente uma plataforma virá totalmente pronta para ser usada, já que cada empresa possui suas especificidades e carece de recursos específicos.

Para ajudá-lo a encontrar a solução adequada, listamos abaixo os três tipos mais comuns no mercado:

  • De prateleira – Esse modelo já vem pronto para ser utilizado, não sendo possível customizá-lo de nenhuma forma.
  • Flexível – Caso existam necessidades muito específicas, o sistema pode se adaptar a alguns processos por meio de personalizações.
  • Sob encomenda – A ferramenta é desenvolvida exclusivamente para atender as demandas da companhia. Ou seja, cada tela é pensada exatamente para o negócio.

5. O que o ERP pode eliminar?

Talvez esse seja o maior benefício de uma solução de gestão corporativa: a redução significativa de custos.

Isso acontece porque ela revê todos os processos antigos, eliminando retrabalhos e identificando os principais gargalos na produção.

Desperdício de matéria-prima, perda de tempo com atividades manuais, softwares individuais para cada necessidade, planilhas de controle e gasto com impressão de documentos eram alguns dos problemas mais comuns antes da chegada do ERP.

Por meio dele, o que antes era jogado fora, agora pode ser reaproveitado e ainda retornar diretamente para os cofres da empresa, gerando maior lucratividade e alavancando os resultados.

 

6. Quais são os principais custos de implantação?

No momento de “bater o martelo” em sua escolha, a companhia precisa estar ciente desse investimento e entender que esse será um relacionamento de longo prazo.

Por isso, é essencial decidir se o tipo de licenciamento será por licença de uso (LDU) ou assinatura. Ambos possuem seus prós e contras, basta que a empresa analise qual é o mais vantajoso para o seu tipo de negócio.

Além de tomar essa decisão, é preciso considerar outros custos, como reengenharia, conversão de dados, treinamento, gestão de mudanças, hardware e conexão web.

 

Vale a pena o investimento com ERP?

Acredito que agora você já deve ter sanado suas principais dúvidas sobre o assunto e observado como realmente vale à pena investir em um sistema ERP.

Por meio dele, o desempenho do seu negócio crescerá exponencialmente, contribuindo para a redução de custos e aumentando significativamente a receita.

A Magistech pode ser seu melhor parceiro. Agende uma demonstração e veja como a nossa solução pode auxiliar na gestão de processos do seu negócio.

 

Leite: volume importado em outubro deve ser o maior dos últimos 13 anos

Leite: volume importado em outubro deve ser o maior dos últimos 13 anos

O Brasil deve importar em outubro o maior volume de leite dos últimos 13 anos. De acordo com o sócio-diretor da Milkpoint, Valter Galan, afirma que as importações diárias neste mês estão crescendo 5% em relação a setembro, quando as internalizações já tinham sido as maiores desde setembro de 2016.

Galan explica que as importações de leite em outubro foram contratadas com um ou dois meses de defasagem. “O dólar de hoje influencia a importação daqui para frente, e a tendência é para queda dessas internalizações. Em julho, tivemos um preço no mercado interno bastante alto que, apesar do dólar, estimulou a competitividade dos produtos importados”, diz.

O sócio-diretor da Milkpoint afirma que as importações e o recuo do leite UHT e da mussarela afetaram o mercado de leite spot. “Tende, infelizmente, impactar o preço pago o produtor a partir do pagamento de novembro”.

A redução do auxílio emergencial e os preços altos na ponta do consumidor tendem a reduzir o consumo de lácteos, o que também deve pesar sobre os preços da matéria-prima, alerta Galan. “Também existe a perspectiva da entrada da safra de Minas Gerais e Goiás, aumentando o volume disponível até o fim do ano. Tudo isso faz com que o mercado aponte para uma redução de preço”, afirma.

A estimativa é de que o produtor receba cerca de R$ 2 por litro em novembro referente ao leite captado em outubro, segundo o analista. Para a virada do ano, as cotações podem recuar um pouco mais. “É difícil prever muito para frente, mas a gente pode ter sim um recuo um pouco maior”.

Para complicar ainda mais a situação do pecuarista, os insumos (farelo de soja e milho) estão bastante valorizados e o dólar mais alto desestimula a importação desses produtos. “O produtor tem uma situação bem desafiadora daqui para frente em termos de custo e gestão”, declara.

Galan diz que na tentativa de driblar os custos mais altos, produtores têm buscado substitutos, principalmente o farelo. “Existe no mercado um subproduto do etanol de milho chamado DDG que tem sido competitivo na substituição do farelo. O produtor precisa também olhar para dentro da sua fazenda e gerenciar pontos que podem ser atacados, por exemplo, vacas com problemas reprodutivos e vacas que produzem menos. É o momento de ajustar esses pontos e melhorar a gestão para enfrentar este momento mais difícil”, frisa.

Leite – preços caindo em outubro e alta dos custos acendem alerta

Leite – preços caindo em outubro e alta dos custos acendem alerta

Depois de quatro meses em elevação, o preço do leite pago ao produtor do Rio Grande do Sul deve cair 5,18% em outubro frente a setembro, de acordo com o Conseleite. A previsão é de que o valor de referência médio recue de R$ 1,6327 para R$ 1,5482. Apesar da redução, os valores seguem em patamares acima dos praticados em anos anteriores, motivados pela alta de custos no campo e na indústria.

O temor do setor é com o impacto dessa retração de preços frente à elevação de custos de insumos. Além dos grãos, há diversos outros itens com cotações sendo reajustadas rotineiramente, como embalagens, ingredientes e medicamentos.

Também há preocupação, alertou o presidente do Conseleite, Rodrigo Rizzo, com a falta de itens essenciais para manter a produção, já que produtores relatam dificuldade para aquisição de produtos básicos como o milho, por exemplo. “Ainda estamos sofrendo os efeitos da seca do último verão e isso se agrava com o alerta de La Niña”, diz.

O vice-presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, ponderou que a redução do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300 já traz impacto no mercado, além do aumento das importações de lácteos.

Segundo Guerra, as aquisições de leite importado passaram de um patamar de 10 mil toneladas por mês, antes da pandemia, para mais de 23 mil toneladas em setembro. “Estivemos em reunião com o Ministério da Agricultura e pedimos para que o tema seja monitorado porque as importações estão vindo com mais força”, alerta.

Guerra sinalizou que a alta do preço no mercado interno tornou os importados mais competitivos mesmo com a valorização cambial. Com maior escala por propriedade, Argentina e Uruguai, por exemplo, vêm conseguindo reduzir custos.

O professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Marco Antonio Montoya afirma que há uma correlação direta entre o comportamento dos preços no Rio Grande do Sul e o verificado em outros estados, como Santa Catarina e Paraná, que também sinalizam retração para outubro.

Fonte: Canal Rural

Como melhorar sua rotina contábil com um ERP?

Como melhorar sua rotina contábil com um ERP?

As rotinas contábeis em uma empresa devem ser as mais eficientes possíveis. Esse é um setor crucial — uma vez que lida com a parte tributária do negócio — que requer que todas as atividades sejam feitas visando, dentre outras coisas, o armazenamento seguro de documentos fiscais e a manutenção das obrigações da companhia junto ao Fisco.

Nesse sentido, um ERP dispõe de diversas funcionalidades úteis para o setor, auxiliando os profissionais a serem mais ágeis e produtivos no trabalho. Ao longo deste conteúdo, apresentamos as principais vantagens do uso de um ERP na contabilidade. Continue a leitura até o final e aumente os seus conhecimentos sobre o tema!

Vantagens do ERP para a área de contabilidade

Nos dias de hoje, é praticamente impossível lidar com toda a parte contábil do negócio por meio de planilhas no Excel e softwares rudimentares, por exemplo. Para que uma empresa seja competitiva e consiga mais clientes, o uso de uma ferramenta robusta é indispensável. A seguir, listamos as principais vantagens do uso de um ERP.

Automação de tarefas e relatórios

Documentos como o DRE (Demonstrativo de Resultado de Exercício) e a Nota Fiscal Eletrônica podem ser feitos em pouco tempo por um ERP. Em contrapartida, se fossem feitos manualmente, poderiam levar horas, impactando negativamente a eficiência do setor. É possível automatizar diversas tarefas e delegar ao software todas as atividades que são burocráticas e repetitivas.

Segurança da informação

Com um ERP, o armazenamento dos documentos passa a ser muito mais seguro, se comparado à prática de guardar os papéis fisicamente. Além disso, a digitalização auxilia o setor não só a guardá-los de forma segura, como também a acessá-los rapidamente, contribuindo na otimização das rotinas do departamento.

Tomada de decisão

O ERP contábil fornece informações do negócio na forma de gráficos e relatórios em tempo real. Com isso, o setor passa a ter em mãos meios bastante confiáveis para o embasamento das suas decisões. O software fornece dados como:

  • margem de lucro;
  • ticket médio;
  • receita total;
  • dados referentes ao recolhimento de impostos.

Integração da contabilidade com outros departamentos

A falta de integração entre os outros departamentos com a contabilidade pode gerar muita ineficiência em uma empresa. Para mitigar esse problema, O ERP pode promover um maior intercâmbio de informações entre os setores, principalmente o financeiro e o de vendas.

Inteligência de dados

Uma vez que o setor contábil começa a utilizar um ERP, passa a ser possível fazer predições com elevado grau de precisão. Em outras palavras, as informações apresentadas pela ferramenta podem apontar para novas estratégias de negócios, por meio do cruzamento dos dados e de correlações relevantes entre eles.

A adoção de um ERP implica em diversos ganhos e é capaz de maximizar a eficiência das rotinas contábeis. Vale enfatizar que a contabilidade é um setor crucial em uma empresa, por lidar com aspectos ligados à tributação. Logo, vantagens como a automação de tarefas contribuem para a minimização de erros e problemas junto aos órgãos fiscalizadores do governo.

Agora que você conhece as vantagens de utilizar um ERP contábil, aproveite para entrar em contato conosco e obter mais informações sobre as soluções que oferecemos!

 

 

Qual é o custo de não possuir um sistema de gestão?

Qual é o custo de não possuir um sistema de gestão?

Em plena era da informação, alguns empresários ainda não se importam devidamente com a modernização de suas operações e processos e deixam a gestão nas mãos dos líderes de cada departamento, que fazem seus controles como acreditam que devem.

Alguns departamentos utilizam pequenos sistemas de controle, outros usam planilhas de dados e documentos. Por essa razão, as empresas não conseguem ter uma visão geral do negócio, pois cada departamento age de forma diferente e desintegrada.

O descontrole e a falta de uma visão geral e única acabam aumentando os custos dessas empresas. Elas acabam, por exemplo, produzindo mais do que o solicitado, arcando com estoques ou não gerando o suficiente, o que pode resultar em aumentos de turnos, horas extras, etc.

Essas empresas correm o risco de chegar ao final do mês sem saber quanto devem pagar, quem ainda não recebeu, o que se deve comprar, como estará o extrato daqui a dez dias, quanto se deve vender, entre outras questões.

Isso ocorre porque controles operacionais em planilhas e/ou feitos à mão dão muita margem à imprecisão e podem tornar morosa a compilação de informações importantes para a tomada de decisão. Difícil saber qual dos itens citados é o pior, mas com certeza a associação deles levará estas empresas a uma catástrofe. Isso nos leva a inverter a ordem “normal” da pergunta e questionar: qual é o custo de não possuir um sistema de gestão?

Seria muito difícil precisar um valor exato em dinheiro, mas é óbvio que as empresas sintonizadas com a modernização, preocupadas com a melhor gestão do negócio, que usam seu tempo para fazer análises precisas de informações mais estratégicas para o seu segmento de mercado, sem dúvida estarão na frente das outras.

O ganho de mercado de uma empresa que usa da tecnologia ao seu favor é imprescindível. Com um sistema ERP, por exemplo, é possível integrar todos os processos da empresa, controlando-a de maneira 100% eficaz. É possível automatizar de fato os processos e com isso reduzir custos.

Manter-se informado de tudo que acontece no negócio possibilita também à empresa melhorar sua gestão e refletir sobre medidas mais eficazes. O tempo é gasto com situações que realmente merecem atenção.

Por último, é preciso dizer que o investimento em um sistema de gestão é algo que deve ser pensado a longo prazo. Com as expectativas definidas e o cliente ciente de tudo que pode vir a colher de benefício com o ERP, fica mais fácil. Ele passa a ver o sistema como aliado e não como um gasto, pois consegue visualizar os lucros que vai de fato obter.

Preço do leite registra alta de 55% no ano e vai continuar subindo

Preço do leite registra alta de 55% no ano e vai continuar subindo

Pesquisas em andamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontam que o preço do leite captado em setembro e pago ao produtor em outubro deve se manter em patamar elevado. Desde o início do ano, o preço do litro no campo registra alta de 55% em termos reais. A valorização é explicada pela maior concorrência das indústrias de laticínios pela compra de matéria-prima, já que a produção de leite seguiu limitada e abaixo das expectativas.

Segundo a pesquisadora do Cepea, Natália Grigol, a valorização do preço acompanha o aumento do custo para o produtor. “Do lado a receita é uma notícia positiva, mas a notícia do custo tem amargado valorizações consecutivas nos itens que compõem o seu custo operacional efetivo, principalmente no concentrado”, afirma.

Neste último mês, houve uma valorização expressiva dos grãos e a perspectiva é que os preços do acumulado se mantenham em alta. “O mercado de leite é muito dependente da trajetória do mercado de grãos porque é o principal insumo da atividade e não vemos um cenário mais positivo para compra de insumos. O produto vai contar com a transição climática, temos um retorno das chuvas, que deve trazer normalidade das cotações”, completa.