por Magistech | jun 12, 2020 | Uncategorized
Maior estado produtor de leite, Minas Gerais pode contar em breve com o Fundo de Incentivo à Promoção do Consumo de Leite e Derivados – Pró-Leite. A proposta compõe o Projeto de Lei (PL) Nº 1.558/2020 e está em tramitação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça.
Segundo o texto do PL, a criação do Fundo tem como objetivo captar recursos financeiros para promover o consumo de leite e derivados no Estado de Minas Gerais.
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando Odilon de Rezende Barbosa Filho, apoia a criação do Fundo e acredita ser um passo importante para a pecuária leiteira. “Nada mais justo que o maior estado produtor de leite tenha ações para incentivar o consumo e os benefícios do leite para a saúde. Além de ser um alimento extremamente nobre, o leite tem uma função social de grande relevância. A pecuária leiteira é o segmento do agro que mais emprega e mantém o homem no campo. Esperamos que o Projeto de Leite seja aprovado o mais rápido possível”, assegura o presidente da Girolando.
De acordo com o deputado estadual Coronel Henrique, que também é presidente da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, os recursos para o Fundo seriam obtidos de diversas formas. São elas: contribuição paritária entre produtores e indústria, no valor de R$0,001 (um décimo de centavo de real) por litro de leite comercializado; de recursos orçamentários da União, do Estado e dos Municípios a ele destinados; de contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas; de contribuições de entidades e organismos de cooperação nacionais, estrangeiros ou internacionais; de receitas operacionais e patrimoniais de operações realizadas com recursos do Fundo; e outros recursos que lhe vierem a ser destinados na forma da lei.
Segundo prevê o Projeto de Lei, a aplicação dos recursos do Pró-Leite será supervisionada por um conselho deliberativo, que contará com a participação paritária de representantes do governo, dos produtores e da indústria de laticínios.
A proposta é que o Pró-Leite utilize os recursos obtidos para apoiar o desenvolvimento de projetos e programas de divulgação de informações sobre a importância nutricional do consumo de leite e derivados. Também serão utilizados para apoiar a pesquisas para projetos que incentivem o consumo de leite e derivados e a divulgar e promover campanhas que incentivem o consumo de leite e derivados.
Fonte: Milkpoint
por Magistech | jun 9, 2020 | Uncategorized
Todo gestor rural experiente sabe estimar, apenas com uma análise visual, qual será a produtividade de uma safra, assim como identificar fatores que possam atrapalhar o desenvolvimento das plantas ou dos animais.
A intuição e a vivência são grandes aliadas na gestão rural, mas o tamanho da propriedade e a memória podem tornar a tomada de decisão quase um tiro no escuro.
Para lidar com esse desafio, separamos algumas dicas que darão a um administrador o controle total e a máxima eficiência na propriedade rural. Confira:
1. Recolha dados
Você pode conhecer sua propriedade como a palma da sua mão, mas sabe o que acontece nela o tempo todo? Especialmente quando tem grandes áreas de plantio ou terrenos distantes entre si, é impossível que o gestor acompanhe todos os acontecimentos de perto.
Felizmente, os colaboradores atuam como extensão dos olhos do administrador: tudo que for feito, de aplicação de insumos até a pesagem e venda, deve ser registrado e, preferencialmente, de forma digital.
2. Abrace as novas tecnologias
A pesquisa tecnológica voltada para o campo tem novidades incríveis! Por exemplo:
- sensores colocados no solo em diferentes pontos da fazenda podem enviar informações sobre umidade e temperatura em tempo real, ajudando a planejar a irrigação e proteger a plantação;
- drones são usados para ter uma visão aérea detalhada ou ampla e ajudam a identificar pragas, áreas que podem desencadear problema e, também, a ter uma noção do todo;
- máquinas guiadas por GPS são precisas e permitem traçar rotas eficientes, diminuindo a compactação do solo causada pela passagem recorrente das rodas.
- sistema integrado de gestão une as áreas operacional e financeira da sua fazenda para te dar um controle eficiente da gestão rural.
3. Analise para atuar
Ter dados é importantíssimo, mas eles não fazem nada sozinhos. Quer se tornar um gestor realmente eficiente? Invista nas ferramentas certas! Um Sistema de Gestão Empresarial (ERP, em inglês) é uma forma de centralizar as informações, que serão analisadas na própria plataforma e disponibilizados de modo simples de entender e gerir.
Os custos são ínfimos perto do trabalho burocrático que poupa ao administrador e aos funcionários, e certamente dará uma nova perspectiva do negócio, com agilidade e precisão.
4. Estabeleça planos e metas
Com uma análise de dados confiável, a gestão rural se torna mais eficiente a cada safra. Isso permite um planejamento mais acurado.
A sazonalidade natural continua sendo um fator de impacto nas decisões de plantio e colheita, mas a sazonalidade de mercado se tornará mais compreensível e poderá trabalhar a seu favor, aumentando os lucros com a escolha das espécies e o momento correto de fazer a venda.
Não deixe de criar metas, tanto para a sua fazenda quanto para os funcionários, e deixar todas bem claras — quando sabemos os objetivos, tendemos a fazer o processo com mais atenção e empenho.
5. Invista na sua equipe
Identifique qualidades na sua equipe e distribua funções de acordo com elas, proporcionando treinamentos para tarefas específicas, como condução de máquinas e dispersão de veneno.
Não deixe de oferecer todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários, eles atuam na segurança dos profissionais e te resguardam legalmente.
por Magistech | jun 8, 2020 | Uncategorized
Como vem se desenhando o cenário dos queijos neste ano em tempos de pandemia?
Segundo Lutz Lima Viana Rodrigues, Diretor de Operações da Laticínios Davaca, o mercado vem mudando de forma muito rápida nas últimas três semanas, saindo de um mês de abril de vendas muito estagnadas. “A queda no volume de leite em todo o país, seja pela seca e geada no sul ou pela entressafra de Minas Gerais, Goiás e Nordeste é o principal fator de enxugamento para o mercado na segunda quinzena de maio, trazendo uma valorização também nos queijos. O primeiro choque negativo de demanda sofrido em abril devido ao fechamento dos pontos de venda – pizzarias, restaurantes industriais, catering de aéreas, hotéis, lanchonetes – e o enfraquecimento do mercado institucional, foi equilibrado agora por essa queda de volume e migração do leite para outros produtos via mercado spot”.
“Esse processo equiparou a rentabilidade dos três principais produtos, leite em pó integral, longa vida e queijos, trazendo melhores preços para a matéria-prima no campo e reconstituindo a condição competitiva das queijarias”.
Na mesma linha, Fábio Scarcelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (ABIQ), destacou que em um primeiro momento, foi muito difícil administrar os efeitos da pandemia e as dificuldades foram enormes nos meses de março e abril quanto aos estoques, recebimento de leite e forte redução nas vendas. A paralisia da demanda foi muito sentida, especialmente por laticínios com produtos destinados ao food service. Altos estoques e vendas muito abaixo dos custos foram as tônicas.
“No momento, a indústria de queijo tem procurado adequar seus estoques e feito esforços para que não falte produtos nos pontos de venda, o que de fato vem ocorrendo. Não houve ruptura no fornecimento de uma maneira geral. O setor suportou, inclusive, grandes pressões de estoque no início da pandemia quando praticamente parou o consumo e as previsões de venda estavam muito obscuras. No curto prazo, com a entrada do inverno, a demanda deve se manter contida, mas presente. Fica a expectativa sobre com que velocidade ocorrerá efetivamente a flexibilização da quarentena nas diversas regiões do País, como a renda das famílias será recomposta e como o consumidor voltará aos seus hábitos de compra. Acreditamos que, neste ano, o consumo de queijos e também a produção nacional deverão ser menores do que em 2019”.
Ainda segundo ele, tradicionalmente com a chegada do outono e inverno a demanda por queijos é maior até porque há muitas promoções de inverno. Nesse ano, contudo, ele afirma que o aumento nos preços ocorrerá devido a forte valorização do leite, e queda da produção no campo, fatores que obrigarão as indústrias a repassar o respectivo aumento em algumas linhas de produtos.
De acordo com Lutz, a demanda de queijo no inverno será sustentada pelos repasses do auxílio emergencial do governo federal, o que, junto com as parcelas ainda correntes do seguro desemprego, mantém aceso o consumo dos bens de primeira necessidade das famílias brasileiras, aí inclusas as proteínas animais.
“Acreditamos em um mercado firme pelo menos nos próximos 90 dias devido à expectativa de aprofundamento da entressafra e da manutenção do auxílio emergencial, seja ela total ou parcial, e das demais políticas acertadas de renda mínima nesse período tão incerto. O único ponto de atenção é uma possível entrada de grandes volumes importados da Argentina e Uruguai, caso tenhamos uma dinâmica cambial desfavorável para o país”.
Para ele, caso o dólar recue novamente para patamares de R$ 4,50 – 4,70 poderemos assistir novamente uma invasão dos importados do Mercosul, de forma muito semelhante ao ocorrido em anos anteriores. “É preciso colocar no radar essa ameaça, pois a Covid-19 derrubou o consumo de lácteos destes dois países, gerando um saldo exportável considerável que será desovado no mercado em algum momento. O voo pode ser interrompido nesse cenário e novamente veríamos as políticas de transferência de renda do Brasil, efetivamente todo o esforço do gasto público do governo brasileiro, transferido sem cerimônia nenhuma para o produtor rural argentino e uruguaio. Nós já vimos esse filme antes”, afirma.
Fonte: Milkpoint
por Magistech | jun 4, 2020 | Uncategorized
Um sistema de gestão permite planejar e gerenciar gastos, otimizar rotinas, processos internos, além de dar suporte às decisões, que podem ser mais assertivas e voltadas à estratégia. Mas como fazer uma implantação de ERP eficiente?
Para extrair o potencial do sistema, ao automatizar tarefas repetitivas, padronizar operações, melhorar o fluxo de informações e muitos outros pontos, a tecnologia garante um salto no dia a dia administrativo. Se você quer saber como implementar o ERP no seu negócio, continue a leitura e saiba mais!
Dicas para a implantação de ERP
A implantação do sistema ERP é um movimento muito importante para o negócio, e por trazer novas perspectivas, é fundamental analisar e pensar em todos os detalhes que antecedem um investimento desse nível.
Conseguir identificar se o ERP é a solução que se encaixa de fato nas demandas que seu negócio enfrenta no momento e se a maioria das suas expectativas serão atendidas pela ferramenta, é primordial para um uso eficiente da tecnologia. A seguir, falaremos sobre alguns meios de facilitar essa transição.
PRÉ-SELEÇÃO E PLANEJAMENTO
Selecione o ERP que mais se adequa ao seu negócio, buscando o fornecedor que entregará um software completo de acordo com as necessidades da empresa. Após a escolha, planeje o que precisa ser desenvolvido para alcançar as metas da empresa e estabeleça prioridades
IDENTIFIQUE OS PROBLEMAS DE CADA SETOR
Após o planejamento, identifique as falhas de cada departamento da empresa, analisando as dificuldades e os processos ingessados. O gestor deve conversar com as equipes e descobrir suas necessidades.
PREPARE A EQUIPE
Forme um time com representantes das áreas que devem ser incluídas no projeto de implantação. Por exemplo: gestores das áreas de produção, marketing, vendas, financeiro, TI, entre outros. Entenda que a nova solução trará impactos da alta gestão a nível operacional.
INVESTIMENTO CONSCIENTE
Antes de iniciar o projeto, coloque na ponta do lápis o custo total de propriedade de um software, levando em consideração os gastos pré e pós implantação, como mensalidades e capacitação dos profissionais que utilizarão o sistema.
FAÇA A MIGRAÇÃO DE DADOS
É a etapa mais importante no processo de implantação. Nesta etapa, os dados serão migrados para o novo ERP, que fornece uma transição suave e a utilização futura do software. Deve-se identificar quais dados são necessários e importantes para uma transição bem sucedida. A maioria dos sistemas permite a entrada de dados, mas toda a transferência pode sobrecarregar o processo. Cuidado!
CAPACITAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
Preparar toda empresa é uma das etapas mais importantes na implantação de um ERP com sucesso. Consiste no treinamento dos colaboradores na utilização do novo sistema, através de cursos e detalhar o novo modelo de trabalho. Para isso, mapeie as pessoas, planeje qual tipo de conhecimento cada uma delas precisa ter para efetuar a capacitação.
REPENSE PROCESSOS ANTIGOS
Aproveite o período de aquisição do ERP para modificar fluxos que precisam ser melhorados dentro do negócio e conte com o apoio e experiência do seu fornecedor para implantar processos de melhoria.
PRECISÃO DE DADOS
A precisão dos dados é a principal função de um ERP, ou seja, não tem erro! Mas é necessário verificar a entrada de dados e ficar atento nas atualizações mais tarde. Os processos do negócio devem estar bem alinhados e com informações claras.
SUPORTE CONTÍNUO
A implementação do ERP é um processo contínuo, assim a empresa deve manter o controle do sistema para evitar qualquer falha sistêmica ou bugs que possam afetar a sua funcionalidade. Portanto, programe revisões periódicas e faça atualizações constantes.
MONITORAMENTO DOS KPIs
Para o ERP cumprir seu papel para alavancar o crescimento da sua empresa, as estratégias devem estar monitoradas através de KPIs, para que sejam sanados gargalos operacionais e potencializados os resultados positivos, garantindo maior segurança à tomada de decisão.
Faça uma boa implantação de ERP na sua empresa!
Um sistema integrado de gestão empresarial deve ser o verdadeiro parceiro de negócios da sua organização. Por isso, a palavra-chave que irá conduzir esta relação é: confiança. Uma boa relação precisa ser estabelecida desde o primeiro contato com a fornecedora do software. Observe a transparência, respeito pelos prazos, motivação, visão de futuro e a cultura. É imprescindível que haja sintonia entre a cultura organizacional da empresa de software e a sua companhia. A aquisição de uma excelente ferramenta pode melhorar a integração de todos os processos, aumentando a produtividade, o crescimento da receita e fortalecendo o relacionamento com os clientes. Agora, você está pronto(a) para fazer a melhor escolha.
Conte com a Magistech para ser parceiro do seu negócio!
por Magistech | jun 3, 2020 | Uncategorized
O Laboratório de Qualidade do Leite (LQL) da Embrapa, localizado em Juiz de Fora – MG, está mudando a logística de recebimento das amostras de leite dos clientes. A partir do dia 15 de junho, em vez de o cliente ser responsável por enviar as amostras ao LQL, será a Embrapa quem buscará o material em laticínios e fazendas. A instituição contratou uma empresa para realizar esse serviço. Um caminhão refrigerado, monitorado por GPS, com a temperatura adequada, irá coletar o material duas vezes por mês.
Segundo Paulo do Carmo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, o novo procedimento evitará que as amostras sejam descartadas por problemas de temperatura fora do padrão, proporcionando maior economia e segurança para laticínios e produtores. “O cliente também poderá acompanhar todo o processo logístico, desde que o caminhão sai do LQL, chega ao local de recolhimento das amostras e retorna ao LQL”, informa Martins.
Segundo Anderson Christ, da Embrapa Gado de Leite, não serão mais necessárias as caixas isotérmicas com gelo e a coleta será feita em datas programadas. “O cliente será informado previamente sobre o dia de recolhimento das amostras e, ao entregá-las ao transportador, já receberá os frascos necessários para a próxima coleta”, destaca Christ. Para quem realiza as análises de Contagem de Células Somáticas (CCS) e componentes, o LQL disponibilizará, gratuitamente, resultados de nitrogênio ureico e caseína.
O LQL processa cerca de 30 mil amostras por mês. Segundo Christ, com o novo modelo de transporte, o laboratório irá planejar melhor sua produção, evitando picos ou ociosidades em determinados períodos do mês, trabalhando de forma mais constante. O LQL atende produtores e laticínios de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e do sul da Bahia. Até então, a responsabilidade pelo transporte das amostras ficava a cargo do cliente.
Outras informações sobre as mudanças podem ser obtidas por telefone (32) 3311-7456 ou WhatsApp: 99816-2630.
Fonte: Embrapa
por Magistech | jun 1, 2020 | Uncategorized
O produtor rural sabe que a gestão de produção de leite não é tarefa fácil, já que envolve uma série de questões que vão, inclusive, para além dos limites da fazenda.
Além de organizar a propriedade internamente — produção, finanças, pessoal etc. —, o produtor deve estar atento à organização do setor na região onde se encontra, como comercialização, distribuição, entre outros aspectos.
Pareceu complicado? Então, siga a leitura do post e confira as 4 dicas que separamos, para que você consiga uma gestão eficiente de produção de leite em sua propriedade. Vamos lá?
1. Conhecimento profundo sobre a propriedade rural
Esse é o início de tudo. É praticamente impossível administrar algo sobre o qual não se tenha conhecimento profundo.
Em uma propriedade rural, é fundamental ter o domínio de aspectos como:
- clima;
- condições topográficas do terreno;
- mercado consumidor da região;
- informações detalhadas sobre o cultivo ou, no caso da produção de leite, sobre o gado leiteiro.
A partir dessas informações, é possível fazer um planejamento da fazenda e da produção e traçar uma estratégia de trabalho.
2. Gerenciamento de pessoal e de informações técnicas
O chamado sistema leiteiro envolve o trabalho de muitas pessoas, que farão a diferença no sucesso da propriedade. O gerente da fazenda deve fazer essa gestão, ajustando cada pessoa à sua tarefa ou função.
Além disso, ele precisará ter capacidade para lidar com questões técnicas, afinal é o gerente quem recolhe as informações internas e externas à propriedade para a tomada de decisão. Cabe a ele realizar o controle de registro de custos da produção, a elaboração de laudos de entrada e saída do produto, a verificação do volume de leite extraído etc.
Sendo assim, o gerente da fazenda precisa ter algumas características essenciais para desempenhar esse papel. Conheça-as:
Bom relacionamento com as pessoas
O gerente influencia fornecedores, compradores e empregados. Exatamente por isso, ele deve saber ouvir e demonstrar conhecimento e segurança sobre os processos que envolvem a produção de leite.
Boa comunicação
O gerente da fazenda deve transmitir conhecimento e fazer com que toda a equipe se envolva no trabalho para que as metas e resultados sejam alcançados.
Tranquilidade para resolver problemas
O gerente é um tomador de decisões. Ele precisa ter informações suficientes para, por exemplo, decidir sobre locação de recursos, custos, aumento da rentabilidade, entre outros temas.
3. Formulação de estratégias e metas
Com um bom planejamento, é possível avaliar de maneira antecipada qual o melhor caminho para o sucesso da produção. Além disso, é possível antecipar problemas, dificuldades e, ainda, as soluções viáveis.
O planejamento de metas e resultados deve responder a 4 perguntas básicas:
- Onde chegar?
- Como fazer?
- O que fazer?
- Com quais parceiros?
4. Sistema de gestão de agronegócios
Com tantas questões a serem levadas em consideração, a implantação de um sistema de gestão (ERP) para o agronegócio tem se mostrado uma ótima alternativa na gestão de produção de leite, inclusive na redução de custos e aumento da rentabilidade. Confira algumas possibilidades:
- controle do pagamento do leite fornecido pelos produtores rurais;
- cadastro de análises da qualidade do leite;
- levantamento — inclusive via celular — dos volumes coletados;
- coletor de dados que elimina a necessidade da digitação;
- gerador de relatórios com recursos gráficos;
- controle do pagamento dos transportadores de leite por volume coletado, quilômetro rodado, viagens etc.;
- flexibilidade de pagamento do leite por meio de proventos e descontos, com inúmeras fórmulas de cálculos que podem ser criadas livremente pelo usuário.
E então, gostou de nossas dicas sobre eficiência na gestão de produção de leite? Quer saber mais sobre o assunto? Siga-nos nas redes sociais. Estamos no Facebook, Instagram e Linkedin com informações importantes para sua empresa!